Do alto de sua sabedoria o professor de Direito da USP Modesto Carvalhosa tem argumentado desde a primeira denúncia do Intercept Brasil sobre mensagens de Telegram entre Moro e Dallagnol mais outros de que esse material não lhe foi entregue nem “hackeado”.
Ao somar com texto de Maria Fernanda Rodrigues sobre a participação de Glenn Greenwald no “barco pirata” da Feira Literária de Parati, a Flipei, as trapalhadas divulgadas pelo site neste sábado reforçam a versão de que tudo não passa de ficção e tem toda verossimilhança.
O Estado de São Paulo