A possibilidade de Jair Bolsonaro (PSL-RJ) liquidar a fatura da eleição no primeiro turno entrou no radar de seus principais adversários.
SAL
No PT, a receita para reagir à possibilidade não era consensual até o fim da tarde de terça (2).
AÇÚCAR
Uma parte do partido achava que Fernando Haddad deve subir o tom e passar a atacá-lo. Outra, que era preciso manter a calma --e o discurso “paz e amor”.
CURVA
As pesquisas diárias internas da legenda mostravam, como o Datafolha, o capitão reformado ganhando pontos nos últimos dias.
Folha de São Paulo