A equipe de Fernando Haddad reclama do “apoio crítico” do PDT.
O PT queria mais, apoio incondicional semelhante ao já oferecido por Ciro Gomes em outros carnavais eleitorais.
Esperava também uma palavra amiga de Marina Silva e chegou a dar como certa a adesão pública de Fernando Henrique Cardoso devido às boas relações do ex-presidente com o ex-prefeito.
O anseio pela da formação de uma “frente democrática” pró-Haddad ficou só no desejo e não poderia ser diferente.
Inesperada não foi a recusa, mas a esperança do PT de que pudesse ser atendido.
Logo ele que jamais integrou frente alguma, jamais atendeu apelos a integrar movimentos em que não fosse o protagonista absoluto e sempre tratou aliados como inimigos.
Dos agora pretendidos presenteou com manobras de aniquilamento.
Sapecou em FH o carimbo da “herança maldita” após receber dele uma transição muito civilizada, dizimou Marina com sórdidas mentiras na eleição de 2014 e agora não faz 15 minutos que passou uma rasteira em Ciro impedindo uma aliança do PDT com o PSB.
O PT queria o quê?
Semear o fel e colher o mel? Pois é.
A recusa pela formação da “frente” é consequência direta dos maus tratos do partido aos adversários e também a aliados.
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