domingo, 14 de outubro de 2018

"Lula, o agente Barba", por José Nêumanne

Haddad, o boneco do ventríloquo Lula, 

se apresenta como opção democrática

 contra defensor da ditadura militar na

 eleição de 28 de outubro, omitindo o 

fato de que seu herói foi informante da

 polícia na época dela



Lula, à vontade, fumando na porta traseira da perua do DOPS, onde estava preso, sendo levado para acompanhar enterro da mãe. Foto: Acervo Estadão
Ao se colocar como única opção democrática e contra a volta da ditadura militar na eleição de 28 de outubro, é o caso de refrescar a memória fraca do codinome de Lula, Fernando Haddad, do PT, a respeito do ventríloquo ao qual ele serve de boneco. 
O delegado Romeu Tuma Jr. escreveu no livro Assassinato de Reputações que o referido cavalheiro serviu como o agente Barba a seu pai, à época diretor do DOPS, órgão policial estadual em plena ditadura. 
O empreiteiro Emílio Odebrecht contou em delação premiada que o “deusinho” da esquerda vendeu greves quando era líder sindical. 
E ele acaba de ser condenado por ter enriquecido pegando propinas de empreiteiros. 
Este é o teor do vídeo que gravei e reproduzi em meu canal no Youtube. 
Se gostar dele, convido-o a inscrever-se no meu canal para ser avisado dos próximos que gravarei.
O Estado de São Paulo