Um governo de transição com um mínimo de serenidade e seriedade e com o país distante do 'nós e eles' pregado por Lula permitiria até as próximas eleições, em 2022, que surgissem novas lideranças políticas.
Já imaginaram o Brasil livre de Renan, de Jucá, de Alckmin, de Dilma, de Aécio, de Jaques Vagner, de Sarney, de Gleisi, de Temer, de Dirceu, de FHC, de Pimentel?
E dos filhos e netos de decrépitas lideranças, que grassaram no Brasil desde Getúlio Vargas, e que, inconsequentes, permitiram que o comando do país, após tantos desmandos, fosse parar no covil da organização criminosa do Lula?
E, por oportuno, que fiquemos livres de figuras como Ricardo Lewandowski no Judiciário. Em qualquer instância.
Não surpreende que, depois de tanto descaso com a coisa pública, de tantas transações nebulosas, enfim, o Brasil tenha chegado a esse estágio de degradação.
Sem desconfiar do o que vinha pela frente, Chico Buarque escreveu:
'Num tempo
Passagem desbotada na memória
Das nossas novas gerações
Dormia
A nossa pátria mãe tão distraída
Sem perceber que era subtraída
Em tenebrosas transações'
O ex-sambista concebeu a 'poesia' sobre e sob o regime militar, sem saber que a letra do sambinha acertaria a testa de Lula e de sua quadrilha.
Bolsonaro, se eleito, pode fazer um exemplar favor à nação.
Livrando o país do maior elenco de ladrões da história.
Sim, não há registro de tamanho assalto ao bolso do povo na história da humanidade.
Lula já está no xilindró!
Mas, é pouco!