O Antagonista apurou que a decisão de Dias Toffoli contou com o respaldo de boa parte dos ministros do Supremo.
Ao revogar a prisão de Paulo Bernardo e condenar duramente o que chamou de “antecipação de pena”, Toffoli cumpre uma agenda articulada por políticos – com foro e sem – que estão na mira da Lava Jato.
Se a tese de Toffoli prosperar, Lula não será preso, Renan não será preso, nem Cunha, Romero Jucá ou Dilma.
É o fim da Lava Jato. É gravíssimo.