Há 58 anos, o Brasil ganhava o primeiro título de campeão mundial de futebol, a Copa na Suécia.
À parte naquele momento termos a melhor seleção da história do futebol, com astros como Pelé, Garrincha, Didi e Nilton Santos, coadjuvados por Gilmar, Djalma Santos, Belini, Orlando, Zito, Vavá e Zagalo, o país vivia uma era auspiciosa nas artes, com a arquitetura, a música, o cinema, a literatura - nos esportes, Maria Esther Bueno, Eder Jofre, Nelson Pessoa, Adhemar Ferreira da Silva...
Sob Juscelino Kubitschek, o Brasil abria as portas do mundo. Vivíamos uma efervescência cultural sem precedente. O clima de otimismo reinante favorecia vitórias internacionais em muitas áreas.
Como lembrava Nelson Rodrigues, a vitória em Estocolmo, começava a afastar dos brasileiros o complexo de vira lata (que infelizmente voltou sob a dupla corrupta Lula-Dilma).
As grandes nações têm os seus heróis. A Inglaterra tem Churchill, os Estados Unidos têm Abraham Lincoln, Roosevelt.
O Brasil tem Pelé, Garrincha, Didi, Nilton Santos...
Não vamos esquecê-los.