segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

Irmãos da J&F tentam ‘reconstruir ponte’ com o ex-presidiário, maior ladrão da história do Brasil

 

Wesley e Joesley Batista, figuras carimbadas da J&F, integrantes dos 'campões da República, ao lado de Eike Batista e outros comparsas do larápio - Foto: reprodução de redes sociais.


Após delatarem o atual presidente Lula na Lava Jato, os irmãos Wesley e Joesley Batista, da JBS, se distanciaram do PT e tentaram se aproximar de Jair Bolsonaro nos últimos quatro anos. Até contrataram o advogado Frederick Wassef, de confiança da família do ex-presidente, com esse objetivo. Uma das tarefas de Wassef era tratar da repactuação do acordo de delação premiada dos irmãos Batista, de 2017, com o objetivo de tentar reduzir a multa estipulada na delação, da ordem de R$10 bilhões.

Não deu certo

Sem procuração oficial, Wassef não conseguiu avançar na negociação com o procurador Adonis Callou de Araújo Sá, da PGR.

Zanin contratado

Com a volta de Lula ao Planalto, os Batista rapidamente contrataram Cristiano Zanin, advogado e homem de confiança do presidente.

Construtor de pontes

A missão de Zanin seria “reconstruir pontes”, após Joesley contar na Lava Jato que tinha conta no exterior para pagar propinas a Lula e Dilma.

Diário do Poder