A Venezuela fechou 2020 com uma inflação acumulada de 2.959%, segundo dados divulgados ontem, quinta-feira 11, pelo Banco Central do país (BCV).
A ditadura de Maduro, símbolo do Foro de São Paulo, é modelo de democracia para Lula, Dilma, Ciro e demais integrantes da escória abençoada pelo STF.
A inflação reconhecida pelo BCV, de linha pró-governo, encontra-se abaixo das estimativas do antigo Parlamento da oposição eleito em 2015, que desde 2017 publicava o seu próprio índice de inflação devido ao atraso na publicação dos números oficiais.
Em dezembro de 2020, fixou o índice de janeiro a novembro em 3.045%.
O BCV informou ainda que a variação de preços, em meio a um ciclo hiperinflacionário, foi de 46,6% em janeiro, uma queda em relação a dezembro passado, que fechou em 77,5%.
Os últimos dados oficiais atualizados mostram uma inflação acumulada entre janeiro e setembro de 844%.
A Venezuela, atolada na pior crise de sua história moderna e passando pelo sétimo ano consecutivo de recessão, fechou 2019 com inflação de 9.585%, segundo a entidade emissora.
Paralelamente, o valor da moeda local — o bolívar — despencou, cenário em que o dólar ganhou espaço no país petroleiro, que sofre com a maior inflação do mundo.
Com informações de Edilson Salgueiro, Revista Oeste