sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Twitter censura página que defende o tratamento precoce

 

Os administradores da Médicos pela Liberdade informaram, pelo Instagram, que farão uma segunda conta
Os administradores da Médicos pela Liberdade informaram, pelo Instagram, que farão uma segunda conta | Foto: Reprodução/Twitter

Na quinta-feira 11, a Médicos pela Liberdade, página em defesa do tratamento precoce contra a covid-19, foi censurada pelo Twitter. 

Entre outras publicações, o perfil que somava 61 mil seguidores punha em xeque os supostos efeitos positivos das medidas de isolamento social. 

Além disso, apoiava medicamentos, como a hidroxicloroquina, a cloroquina e a ivermectina no enfrentamento ao vírus chinês. 

Reportagem publicada na edição 3 da Revista Oeste trouxe depoimentos de pessoas que usaram os remédios e venceram o coronavírus. Especialistas ouvidos pela reportagem chancelaram a eficácia dessas drogas.

Os administradores da Médicos pela Liberdade informaram, pelo Instagram, que farão uma segunda conta para divulgar o trabalho taxado de fake news

O grupo se autodenomina em prol “das liberdades individuais e contra o totalitarismo disfarçado de ciência”. 

O ocorrido é mais um episódio das investidas das big techs contra páginas de orientação conservadora. 

Oeste noticiou que o YouTube tirou da plataforma o canal do site Terça Livre, e até um vídeo utilizado por este veículo de comunicação em uma matéria informando sobre outdoors pró-Doria em Campo Grande, na capital do Mato Grosso do Sul.

Leia também: “A censura ‘cidadã’ exercida pelas Big Techs”, artigo publicado na edição 45 da Revista Oeste

Cristyan Costa, Revista Oeste