Cinco dias após sair do Brasil, o celerado petista e mais nove integrantes da comitiva testaram positivo para o coronavírus e, daí por diante, a viagem durou 30 dias, custando R$ 163 mil aos cofres públicos em diárias e passagens para assessores; apertando ainda mais o orçamento limitado do Governo Bolsonaro.
As gravações, tiveram que ser adiadas para outra data em virtude da pandemia.
Para se ter uma ideia de valores, a aventura do corrupto Lula em Havana foi tão cara que representou quase 40% das despesas com viagens dele durante todo o ano de 2020, além de 20% do gasto dos seis ex-presidentes da República com deslocamentos no ano pandêmico: R$ 770 mil. Em 2019, essa mesma despesa chegou a R$ 1,2 milhão e pasmem: Lula estava preso.
Em 2020, Lula esteve em Roma, Paris, Berlim e Genebra, gastando R$ 357 mil em viagens internacionais. Se incluir as nacionais, os gastos chegam a R$ 423 mil.
Na viagem a Cuba, três integrantes da equipe receberam um total de 90 diárias no valor de R$ 156 mil. O que daria uma média de R$ 1,7 mil.
Já no tour europeu, onde Lula recebeu homenagens e teve encontros com políticos e intelectuais durante 11 dias, no final de fevereiro, cada diária de assessores e seguranças custou R$ 2 mil. As despesas de oito servidores com diárias e passagens, R$ 136 mil. Incluindo os gastos da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que também esteve em Paris, o roteiro custou R$ 177 mil ao contribuinte.
Com toda essa regalia ilimitada, vale muito a pena ter o status de ex-presidente no Brasil.
Jornal da Cidade
Em tempo: a conta deveria ir para os 'ministros' do STF. Para o bolso deles, que soltaram o larápio.