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Mesmo tendo votado pelo trânsito em julgado na primeira discussão,
Rosa tem mantido decisão do colegiado e, se for coerente, seu voto será
muita importante na contagem final. Foto: Dida Sampaio/Estadão
Os telefones nos gabinetes dos ministros do STF não param de tocar e chovem e-mails em seus computadores e celulares contra a extinção da jurisprudência que permite o início de cumprimento de pena de condenados em segunda instância.
Os caminhoneiros ameaçam sitiar a sede do Poder Judiciário, em Brasília.
A pressão é legítima.
Primeiramente porque o Estado de Direito se põe a serviço do cidadão e não dos advogados de bandidos de colarinho-branco, a que servem os 11 ministros da instituição.
Desde que não haja violência física, a pressão é legítima.
O que não quer dizer que a cúpula do Judiciário escute. Quem paga quer conferir se tem voz.