Depois de anunciar que a reforma da Previdência seria concluída neste mês de julho, o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ) pôs os deputados em férias e transferiu para agosto a votação do segundo turno.
Com o 'recesso', o democrata aproveitou o ócio para investir no esporte favorito; falar mal de Bolsonaro.
À beira de um ataque de nervos sem a grana do povo, que Bolsonaro cortou, a mídia corrupta dá espaço a qualquer um que ataque o presidente da República.
Maia afiou as garras.
Há muito, o Congresso Nacional é uma das instituições mais desmoralizadas do país. E a cada ano piora, como alertava Ulisses Guimarães, ele mesmo uma das lideranças políticas que mais mal fez ao país.
Achando-se o tal, como Maia agora, Ulisses se candidatou a presidente da República em 1989. Obteve menos de 5% dos votos. Um vexame. Um ano antes, havia 'comandado' a Constituinte. Essa que aí está, com um Estado paternalista, e o cidadão com todos os direitos e sem qualquer dever...
Sob um Estado perdulário e corrupto, desde 1990 tivemos Collor, FHC, Lula e Dilma presidentes.
Quanta corrupção!
O Brasil, que havia crescido antes da 'redemocratização' acima de 7% em média, ao ano, despencou e deixou de ser o 'país do futuro'. Passou a crescer a taxas inferior a 2%.
Em lugar do país do futuro, alcançou nos 16 anos de PT a áurea de número 1 da corrupção entre as nações em desenvolvimento.
Agora, graças à Lava Jato e à mobilização do povo, que levou ao cárcere os maiores ladrões da República, Luiz Inácio Lula da Silva à frente, o Brasil tem amplas possibilidades de finalmente deslanchar.
Mas, isso só será possível se o povo continuar mobilizado.
Se cruzar os braços, os políticos, a mídia corrupta e até mesmo parte do Judiciário manterão o país eternamente como a 'nação do futuro'.
A elite podre tenta a todo custo manter as coisas como estão.
Não à toa, parte do Supremo, a maioria do Congresso Nacional e a velha imprensa corrupta tentam frear a Lava Jato.
A tal elite não tem o menor interesse em moralizar do país.
Em tempo: notem os últimos movimentos de Toffoli, de Gilmar, de Maia e da imprensa corrupta em tentar melar a Lava Jato a qualquer custo.