Luiz Inácio Lula da Silva é de longe o mais corrupto presidente da República da história do Brasil. O petista ficou oito anos no Palácio do Planalto comandando o maior assalto ao bolso do povo jamais visto na história.
Estatais, como Petrobras, BNDES, Eletrobrás, Correios, Banco do Brasil foram alvos da fúria luloptista durante mais de uma década.
Os fundos de pensão da Petrobras, do Banco do Brasil e dos Correios foram saqueados sem piedade.
Lula saiu do Palácio, mas manteve Dilma 'trambique' Rousseff em seu lugar. A 'laranja' tentou dar sequência ao espetáculo de corrupção montado pelo 'capo'.
Mas, o Congresso Nacional, pressionado por milhões de brasileiros que foram às ruas, acabou expelindo a petista do poder, assim com boa parte da corja 'vermelha.
Como a máquina pública foi ocupada por petistas e puxadinhos ao longo de décadas, a organização criminosa continua emperrando o Estado e, tudo indica, levará tempo para ser recuperado.
Será necessário mais que um governo sério para desmanchar anos de degradação.
Dilma foi substituída pelo vice Michel Temer, que encara várias denúncias de corrupção. Nada surpreendente.
Afinal, Temer é subproduto da organização criminosa do Lula.
Este é o Brasil que se prepara para eleger um novo presidente em outubro.
E não é apenas a inexistência de um nome, até agora, que anime os brasileiros. A questão é que, paralelamente à degradação do quadro político, o Supremo Tribunal Federal põe mais incerteza no cenário nacional ao estimular a corrupção.
Haja vista a estúpida intenção de manter Lula fora da cadeia.
Se isso se confirmar, estará explícita a senha gestada no Supremo indicando que o crime compensa.