terça-feira, 31 de janeiro de 2023

E a velha mídia continua derretendo... O cidadão de bem reage à promiscuidade dos grandes jornais que apoiaram a 'eleição' de um ladrão à presidência da República

 Pudera! Grandes jornais apoiam agressivamente o corrupto ex-presidiário

A soma dos exemplares impressos de 2022 equivale a aproximadamente 50% do total de quatro anos atrás
A soma dos exemplares impressos de 2022 equivale a aproximadamente 50% do total de quatro anos atrás | Foto: Divulgação

Os 15 principais jornais do Brasil registraram queda de pouco mais de 15%, em média, na circulação em 2022. A soma da tiragem média diária dessas publicações da mídia tradicional terminou o ano passado em cerca de 400 mil.

A soma dos exemplares impressos de 2022 equivale a aproximadamente 50% do total de quatro anos atrás, quando começou o governo de Jair Bolsonaro, e a tiragem chegava a quase 850 mil. No digital, a compensação também foi menor que a esperada, informou levantamento do site Poder360 nesta terça-feira, 31.

A maior queda foi da publicação mineira Super Notícia, que mudou a frequência de circulação em abril de 2022: o jornal, que era diário, passou a ser entregue, em formato físico, só às sextas-feiras. Sua tiragem caiu de aproximadamente 70 mil exemplares até março para cerca de 50 mil (queda de 30%), no fim de 2022.

Já entre os veículos de circulação diária, os maiores recuos foram de Folha de S.Paulo (-30%), O Popular (-25%) e O Tempo (-20%). A Folha, que chegou 175 mil exemplares diários, em média, em 2015, despencou para 50 mil. Isso equivale a uma retração de 70% em sete anos dos “gigantes” da mídia tradicional.

Ao observar os dados em números absolutos, o top 3 segue inalterado: O GloboEstadão e Super Notícia são as publicações de maior circulação impressa no Brasil. O Globo fechou 2021 em 3º lugar, mas alcançou o topo no último ano. Motivo: caiu menos que os concorrentes. O Estadão, que era líder, caiu para 2º.

 

 

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Revista Oeste


Em tempo: O cidadão de bem reage à promiscuidade dos grandes jornais que apoiaram a 'eleição' de um ladrão à presidência da República. Globo, Folha, Estadão fizeram campanha ostensiva contra a moralização do Brasil durante os quatro anos de governo Bolsonaro