O cinismo de Luiz Inácio parecia não se diferenciar do cinismo de Paulo Maluf ou de Adhemar de Barros, até ontem os dois mais célebres corruptos da política brasileira.
Mas, diante dos golpes disparados contra a Petrobras, Eletrobrás, BNDES e fundos de pensão pelo petista, os dois indigitados não passam de reles trombadinhas, quando se fala em corrupção ou cinismo.
Nada se compara na história deste país ao assalto cometido por Luiz Inácio - claro, coadjuvado por Dilma, Dirceu, Palocci, Gushiken, Vaccari, Delúbio, Gabrielli... - ao bolso do cidadão brasileiro.
E, como consequência, um país praticamente quebrado e 12 milhões de desempregados.
Na tentativa de escapar da prisão, Luiz Inácio agora recorre a ONU sob pretexto de que é um perseguido político.
Em termos de corrupção e cinismo, Maluf e Adhemar estão a uma distância amazônica de Luiz Inácio.
O Brasil jamais será levado a sério e os brasileiros jamais recuperarão sua auto estima enquanto Luiz Inácio não for preso.
A propósito, o Jornal Nacional desta quinta-feira mais uma vez destinou a Luiz Inácio o espaço dedicado à crônica policial.
