É estarrecedor. Um técnico graduado da Justiça Eleitoral, que analisa as contas da última campanha de Dilma Rousseff, estima que o dinheiro desviado para empresas de fachada na eleição bata em 100 milhões de reais (30% do total declarado).
Apenas com os três casos conhecidos, das companhias Focal, VTPB e DCO Informática, a cifra já beira os 53 milhões.