A defesa de Lula encaminhou ao STF um recurso exigindo liberdade para seu cliente por “perda de imparcialidade do juiz” que o condenou, Sérgio Moro, porque este aceitou convite para o Ministério da Justiça feito por Bolsonaro, “adversário dele”.
A megalomania do ex chegou a tal ponto que ele e seus defensores perderam a noção de Estado.
O cargo é de governo e será preenchido pelo vencedor da eleição direta para presidente pelos votos de quase 58 milhões de cidadãos.
Valem para essa batatada a sentença de Talleyrand sobre os Bourbons – “eles não esqueceram nada e não aprenderam nada” – e o diagnóstico de Einstein: “insanidade é repetir sempre o mesmo esperando efeito diferente”.
O Estado de São Paulo