-- Não precisa do Simples se não fosse tão complicado. O que precisa é descomplicar o manicômio tributário. O Simples é uma decorrência dele. É um tratamento diferenciado, mas ele precisa ser muito diferenciado, senão a empresa não sobrevive -- afirmou na saída do encontro, antes de O GLOBO obter a informação de que ele seria indicado para o cargo.
A parceria entre Guedes e Afif é de longa data. Em 1989, o economista ajudou a montar o plano de governo de Afif, quando ele foi candidato à Presidência.
Afif fica na presidência do Sebrae até o fim de dezembro, quando será substituído por José Roberto Tadros, eleito nesta quinta-feira para presidir a instituição de 2019 a 2022.
Procurado, Afif disse que fez uma apresentação para a equipe de Paulo Guedes sobre a importância de desburocratizar processos, mas negou que tenha sido indicado para assumir o posto de assessor especial.