Os valores, que podem chegar a R$ 450 milhões, foram desviados para pagamento de propina e financiamento de campanhais eleitorais. A Parceria Público-Privada (PPP) teria sido utilizada para o benefício das construtoras Odebrecht e OAS.
No inquérito, superfaturamento, desvio de verbas públicas, corrupção, fraude na licitação e lavagem de dinheiro são os crimes apontados.
O Tribunal de Contas da Bahia já havia levantado suspeitas sobre os gastos nas obras da Fonte Nova quando, em 2016, considerou ilegal a PPP criada para o projeto.
A PF foi a sete locais executar os mandados para busca de documentos e provas que possam auxiliar a investigação.