Num aglomerado de bandidos, presente o mais destacado dos larápios, o que se poderia esperar?
Durante a posse do presidente Lula (PT), um repórter do site Metrópoles teve o celular furtado. O jornalista fazia a cobertura do evento, que ocorreu no domingo 1˚, e deu por falta do aparelho, ao tentar registrar uma foto.
O repórter não foi o único. Segundo a Polícia Civil, cerca de 30 crimes ocorreram em meio à cerimônia em prol do petista. A Polícia Rodoviária Federal do Distrito Federal prendeu 17 pessoas e autorizou várias operações.
Revista malsucedida na posse de Lula
O esquema de segurança para a posse do petista foi malfeita. Entre a Rodoviária do Planalto, na região central de Brasília, e a área do palco onde artistas se apresentaram ao longo do dia, praticamente não houve bloqueios rigorosos. Era possível fazer o trajeto sem passar por detectores de metal.
No caminho, havia apenas um cordão de seguranças privados, que não realizavam nenhum tipo de revista. Pessoas portando mochilas poderiam passar tranquilamente. O rigor na segurança era maior só mais adiante, na área mais próxima ao Palácio do Planalto, para a qual foi estipulado um limite de acesso de público — 40 mil pessoas puderam entrar —, que foi atingido cedo.
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Cristyan Costa, Revista Oeste