terça-feira, 3 de janeiro de 2023

Jornalista tem celular furtado durante a 'posse' do ex-presidiário

 Num aglomerado de bandidos, presente o mais destacado dos larápios, o que se poderia esperar?

O presidente Lula (PT), durante a cerimônia de posse - 01/01/2022 | Foto: Fátima Meira/Estadão Conteúdo
O presidiário Lula (PT), durante a cerimônia de posse - 01/01/2022 | Foto: Fátima Meira/Estadão Conteúdo

Durante a posse do presidente Lula (PT), um repórter do site Metrópoles teve o celular furtado. O jornalista fazia a cobertura do evento, que ocorreu no domingo 1˚, e deu por falta do aparelho, ao tentar registrar uma foto.

O repórter não foi o único. Segundo a Polícia Civil, cerca de 30 crimes ocorreram em meio à cerimônia em prol do petista. A Polícia Rodoviária Federal do Distrito Federal prendeu 17 pessoas e autorizou várias operações.

Revista malsucedida na posse de Lula

O esquema de segurança para a posse do petista foi malfeita. Entre a Rodoviária do Planalto, na região central de Brasília, e a área do palco onde artistas se apresentaram ao longo do dia, praticamente não houve bloqueios rigorosos. Era possível fazer o trajeto sem passar por detectores de metal.

No caminho, havia apenas um cordão de seguranças privados, que não realizavam nenhum tipo de revista. Pessoas portando mochilas poderiam passar tranquilamente. O rigor na segurança era maior só mais adiante, na área mais próxima ao Palácio do Planalto, para a qual foi estipulado um limite de acesso de público — 40 mil pessoas puderam entrar —, que foi atingido cedo.

Leia também: “A imensidão dos sem-sigla”, artigo de Augusto Nunes publicado na Edição 145 da Revista Oeste


Cristyan CostaRevista Oeste