Ex-presidiário aposta na luta de classes para detonar o Brasil
Defender idéias retrógradas no campo econômico, estimular o velho ódio aos empregadores, em sua jornada pela luta de classes, e mentir ao chamar o impeachment de Dilma (PT) de “golpe”, são marcas de Lula, após sua posse, que se somam ao discurso terceiro-mundista atrasado, adotado na primeira viagem ao exterior. Seus discursos anacrônicos deixaram claro que a política externa objetiva “liderar” países pobres, em vez que posicionar o Brasil no lugar devido, entre os países mais ricos.
Complexo de viralatas
Celso Amorim, o ideólogo do atraso, foi quem convenceu o presidente a assumir o “complexo de viralatas” descrito pelo genial Nelson Rodrigues.
Vieira, peça decorativa
Para afinar o discurso do atraso, Lula não recorreu a Mauro Vieira, o ministro de direito, e sim a Celso Amorim, o chanceler de fato.
O novo Top-top
Mauro Vieira até desistiu de aparecer na foto, cedendo lugar a Amorim, novo aspone para assuntos internacionais aleatórios de Lula
Diário do Poder