“Todos conhecem as nossas bandeiras e lutas pelo fortalecimento do conservadorismo no Brasil. Nos últimos anos, Oswaldo Eustáquio tem sido um ícone do conservadorismo. A sua postura moral e ética já contradiz todas essas ‘verdades’... Nossa família sente o dever de manifestar repúdio a todos esses ataques”, declarou.
Sandra rebateu a informação de que Eustáquio teria sido ligado à Central Única dos Trabalhadores (CUT).
“Não é verdade!! Oswaldo nunca foi vinculado à CUT, muito menos fez parte da sua diretoria. Ele fez parte da diretoria do Sindicato dos Jornalistas do Paraná. O que prova que ele é jornalista profissional e não blogueiro. E, por defender valores conservadores, Oswaldo foi expulso da diretoria da instituição”, disparou.
“Por favor, leiam com atenção e vejam que a notícia publicada no site da CUT é apenas a republicação da matéria que noticiava a nova diretoria do Sindicato dos Jornalistas”, explicou.
Com relação à camisa utilizada pelo jornalista, que tinha imagem do comunista Che Guevara, Terena afirmou:
“Em uma pelada realizada pelo Sindicato dos Jornalistas, os participantes receberam as camisetas como forma de identificar o time e nada mais que isso”.
A respeito de um suposto manifesto publicado na internet por um site de esquerda, Sandra respondeu:
“O manifesto veiculado na internet não tem qualquer ligação com Oswaldo. Publicado num site sem reputação, justamente, para lançar um boato irresponsável e tentar desconstruir a credibilidade de um jornalista diplomado”, disse.
A grande imprensa também resgatou uma foto antiga em que Sandra foi fotografada ao lado da ex-presidente petista, Dilma Roussef. Sobre isso, ela falou:
“Na ocasião, ela era presidente da República. Eu estava em um evento e, como sou indígena e usava este cocar, a equipe da, então presidente, me convidou para fazer uma foto com ela que, na ocasião, era uma autoridade”, rebateu as críticas.
E completou:
“Aproveito a oportunidade para informar que nunca tive cargo na gestão do Governo do PT. Estive como Secretária Nacional de Igualdade Racial do Ministério dos Direitos Humanos, de janeiro de 2019 a setembro de 2020, na gestão Bolsonaro”.
Por fim, Sandra Terena concluiu que os valores conservadores e cristãos da família dela são maiores do que as tentativas desenfreadas de tentar assassinar a reputação de Eustáquio e o trabalho sério do jornalista investigativo.
“Nem todos precisam gostar ou ser fã do Oswaldo, mas a verdade, independente de lado, deve ser dita e estabelecida e ressalto que nossa família segue em apoio ao presidente Jair Messias Bolsonaro”, finalizou.
Veja o vídeo:
Jornal da Cidade