O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é uma das principais vozes da campanha contra Jair Bolsonaro.
Óbvio, como outros corruptos, está transtornado com o fim da corrupção imposta pelo atual presidente da República.
O tucano tem uma folha corrida de fazer inveja a outros picaretas que sobreviveram politicamente nas últimas décadas às custas da grana do cidadão que trabalha e paga impostos.
FHC comprou o segundo mandato de presidente da República (foi o laboratório do Mensalão forjado por Lula mais na frente), entregou o Ministério da Justiça ao 'nobre' Renan Calheiros, permitiu que o celerado Luiz Inácio Lula da Silva aparelhasse a máquina pública, no Mensalão atuou para impedir o impeachment do criminoso chefe de José Dirceu, e, por fim, foi contra a condenação e a prisão do petista. Mas, insatisfeito, lamentou o impeachment de Dilma 'trambique' Rousseff.
"Dilma é uma senhora honrada!", debochou dos brasileiros espoliados pelos velhacos da organização criminosa comandada por Lula.
Quanta autoridade moral tem FHC!
Em entrevista à Rádio Gaúcha, nesta terça-feira (28), o tucano voltou a pedir a renúncia de Bolsonaro:
“Entre o Bolsonaro e o Mourão, me parece, o Brasil fica mais tranquilo com Mourão. Deixa o Mourão tomar conta.”
O ex-presidente acrescentou:
“O peso [do cargo] é muito grande para ele [Bolsonaro]. O melhor seria que ele tomasse juízo.”
FHC completou:
Olha quem está falando!“O Brasil precisa de um rumo. É melhor ter um caminho do que não ter nenhum. […] Eu acho que está faltando no Brasil um sentimento de responsabilidade de estadista.”
Como citado acima, o tucano é um estadista de bordel.
Dias atrás, em mensagem no Twitter, FHC disse que Bolsonaro estava “cavando sua fossa”, e ameaçou:
“Que renuncie antes de ser renunciado. Poupe-nos de, além do coronavírus, termos um longo processo de impeachment.”
Há pouco tempo, em entrevista ao panfleto Estadão, FHC admitiu que o Brasil já vive uma espécie de “Parlamentarismo Branco“.
Com informações de Tarciso Morais, Renova Mídia