A indicação do juiz Sergio Moro, símbolo da Lava Jato, para o Ministério da Justiça é aplaudida pela imensa maioria dos brasileiros, que enxergam no magistrado a esperança de que a corrupção e a violência sejam reduzidas a níveis toleráveis.
Com efeito, o sucesso da Lava Jato dá razão ao sentimento nacional de que, finalmente, foi dado um freio à impunidade, e, em consequência, à corrupção.
A presença de Moro no Ministério justifica a esperança de que a violência nas ruas seja combatida com inteligência e celeridade.
Se um contingente majoritário de brasileiros está ao lado de Moro, não se pode subestimar o movimento que integrantes da organização criminosa do Lula e simpatizantes, como Ciro Gomes, iniciam para desqualificar um governo que sequer tomou posse.
Lembrar que Ciro ameaçou receber a Lava Jato à bala.
"Nunca na história deste país' tantos poderosos foram investigados, processados, condenados e presos.
Numa nação em que a impunidade era a regra, a punição a poderosos explica o respeito conquistado por Moro e pela Lava Jato.
Não surpreende a reação de bandidos ainda em liberdade - a propósito, o chefe da organização criminosa está preso, mas continua orientando sua quadrilha ostensivamente de dentro do xilindró - e menos ainda de parte da chamada 'grande imprensa', que destina espaços generosos para contestação das punições.
O pretexto de que isso é do processo democrático é pura empulhação. Como foi a omissão da Justiça e da mídia em face do assalto Lula-Dilma às estatais, ao bolso do povo, durante mais de 12 anos.
O cidadão precisa estar alerta.
Mobilizado, impedirá que os bandidos impeçam que o trabalho de limpeza prossiga e que todos aqueles que cometeram crimes sejam encaminhados à prisão para fazer companhia a Luiz Inácio Lula da Silva.