Privatização cessa mando político em aeroportos. Foto: Facebook
A privatização de Congonhas, recordista em movimento, e dos demais aeroportos estatais encerra o longo e tenebroso domínio partidário nas operações aeroportuárias, que geraram muitos escândalos de corrupção e garantiram fortuna de políticos inescrupulosos. A Infraero se esvazia, a ponto de ser extinta sem deixar saudades, e com a empresa, vai para o saco seu histórico de escândalos e ineficiência.
Quatro vezes mais
O governo ainda faturou, somente no leilão principal, ontem, mais de R$2,5 bilhões, cerca de 230% a mais do que estimava.
Ativo da safadeza
A indicação política do presidente e diretores da Infraero sempre foi um ativo usado por governos, sobretudo petistas, enrolados em denúncias.
Já vai tarde
O comando político das operações aeroportuárias sempre conspirou também contra a eficiência da Infraero, agora em vias de extinção.
Diário do Poder