terça-feira, 30 de agosto de 2022

Guilherme Fiuza lança novo livro nesta terça-feira

Em Passaporte 2030: o Sequestro Silencioso da Liberdade, o escritor e jornalista mostra que o mundo está mergulhando em um totalitarismo disfarçado de proteção à vida humana

Guilherme Fiuza, jornalista e escritor
Guilherme Fiuza, jornalista e escritor | Foto: Reprodução/YouTube

O escritor e jornalista Guilherme Fiuza lançará nesta terça-feira, 30, seu mais novo livro. Trata-se de Passaporte 2030: o Sequestro Silencioso da Liberdade, que mostra como o mundo está mergulhando em um totalitarismo disfarçado de proteção à vida humana. O lançamento está marcado para as 19 horas, na Livraria Drummond, no Conjunto Nacional (SP).

Os ataques às liberdades baseiam-se na Agenda 2030, criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pelo Fórum Econômico Mundial. O documento estabelece, entre outras coisas, 17 metas que os países devem atingir até o fim desta década. A ideia é criar um mundo mais próspero e menos desigual, segundo os idealizadores.

“A chamada Agenda 2030 é uma representação vigorosa de dois valores marcantes do século 21: empáfia e futilidade”, escreve Fiuza, no livro. “Conseguir juntar empáfia e futilidade já é, por si, uma façanha — e esta é a alquimia da modernidade 2030: potencializar a falta de potência, encher de presunção a mediocridade.”

Há uma razão para as críticas. Isso porque o lema da Agenda 2030 é o seguinte: “Você não terá nada e será feliz”.

Fiuza
Livro de Guilherme Fiuza | Foto: Divulgação

Segundo Fiuza, essa ideia é um apetitoso convite de mentira. “Seria uma espécie de neorromantismo hippie, atualizado pela tecnologia, e que poderia soar até inspirador se não fosse falso”, diz o colunista de Oeste. “Mas a falsidade é um detalhe, como você felizmente já notou.”

O assinante pode ler uma resenha sobre o livro ao clicar neste link.

Edilson Salgueiro, Reviste Oeste