Ele era uma cara que parecia ser do bem. Esculachava o PT. Dava ao Luiz Inácio o nome correto pelo qual deve ser sempre chamado: LADRÃO!
Mais um que encantou e enganou os eleitores de Jair Bolsonaro.
Entretanto, era mais um que tinha tudo para dar certo. Mas preferiu pagar com traição.
O que mais surpreende hoje, que não importa se o eleitor é de direita ou de esquerda, todos têm seus motivos para odiar João Dória Jr.
Aquele que um dia apresentou renomado reality show, onde tinha a palavra final acerca dos sonhos dos aprendizes, demitindo-os a seu bel-prazer, hoje, vai, pouco a pouco revelando a essência de suas pretensões.
Gradativamente, João Dória está a poucos passos de se tornar o ditador da calça apertada no grande Estado de São Paulo.
Dória quer governar São Paulo com punho de ferro, e aterroriza o Brasil quando diz que todos serão obrigados a tomar a vacina chinesa.
Como todo bom ditador, quer retirar o direito que cada um de todos nós tem de recusar servir de cobaias para o experimento chinês apelidado de Coronavac, ou seja, a propalada vacina para o Covid 19.
O que assusta, não é a vacina, nem a agulhada. O que assusta são as coincidências. E as desconfianças.
Alguns podem falar que é teoria da conspiração. Eu vejo muitas coincidências. Coincidência demais.
O vírus maldito “surge” na China, em Wuhan – dizem que o vírus foi criado em Wuhan.
A China contém o vírus em uma área restrita – dizem que o vírus foi testado nesta área.
Chineses infectados, milagrosamente, conseguem autorização do PCC, e viajam pelo mundo espalhando a doença em quinze dias, justamente o período de incubação do vírus.
Com a pandemia instalada, o caos é implantado no mundo, as pessoas são confinadas em casa. As fábricas do mundo param.
As fábricas chinesas funcionam de vento em popa. O mundo é obrigado a comprar tudo da China. A China ganha TRILHÕES de dólares, euros e reais.
Agora, quando a curva da Covid inicia sua queda, o da calça apertada quer injetar em nós a vacina fabricada no mesmo lugar onde surgiu a doença?
É muita coincidência para o meu gosto.
Mas, para uns e outros, no Brasil e no mundo, isso é o que se pode chamar de “negócio da China”.
Nilza Machado Faleiro de Souza
Jornal da Cidade