quarta-feira, 3 de junho de 2020

Movimento antifa encontra resistência nos Estados Unidos; e não é de hoje

Vídeo mostra que Trump não é o único a discordar dos métodos do grupo
grupo antifa - estados unidos - cnn
Manifestantes do antifa | Foto: REPRODUÇÃO/YOUTUBE/CNN
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não está só ao considerar o grupo antifa como organização criminosa. Tido como responsável pela organização de atos e pensamentos democráticos por boa parte da imprensa brasileira e mundial, o movimento enfrenta a desaprovação de civis norte-americanos. Algo, aliás, que não ocorre apenas depois da morte de George Floyd.
Um vídeo [íntegra abaixo] mostra que quem se define como antifa não tem vida tão fácil nos Estados Unidos. O material traz, sobretudo, compilado de momentos em que pessoas que não compactuam com o grupo vão às ruas do país da América do Norte para marcarem posição diante de tal situação. Conforme é possível conferir nas imagens, os “encontros” acabam em confusão. O que, a saber, tem costumeiramente ocorrido em protestos organizados por antifas.
Trecho do vídeo exibe, por exemplo, confronto ocorrido em julho de 2018. Na ocasião, um manifestante antifa parece segurar uma barra de ferro e, primeiramente, tenta agredir uma pessoa que está caída. Ao ser interrompido, ele tenta golpear um homem, que lhe acerta com um soco. O antifa vai, assim, a nocaute.

Assista ao vídeo


Para entender

Ganhando força no noticiário ao redor do mundo desde que George Floyd, um segurança negro, foi morto por um policial branco no Estado norte-americano de Minnesota, o movimento antifa não conta com apoio massivo nos Estados Unidos. O vídeo mostra que o grupo é alvo para além de autoridades, como policiais que tentam conter atos de vandalismo. Pessoas comuns, civis, têm saído às ruas ao longo dos últimos anos para lutar contra o movimento que, de acordo com Oestepode ser definido como grupo terrorista no Brasil.

, Revista Oeste