Mais conhecida como “Pamela Pantera”, a ‘garota de programa’ cobrava de seus clientes R$ 1 mil por 'serviço completo'. Três horas de sexo com direito a cocaína, segundo investigações da 5ª Delegacia de Polícia, no âmbito da operação denominada Rede.
Segundo a polícia, Pâmela faz parte de uma quadrilha de garotas de programa de luxo que vendem cocaína para clientes poderosos, como empresários e políticos de Brasília.
O boato venenoso é o de que uma certa agenda da modelo estaria deixando conhecidos clientes em polvorosa.
Esses 'clientes' que frequentavam o flat de Flávia em busca de sexo e drogas deverão ser intimados pela polícia.
Fonte: R7
Jornal da Cidade