Imperial College e as previsões apocalípticas
“Nunca se trancou pessoas sadias na quarentena, nunca fez lockdown para enfrentar uma epidemia, nessa escala que está sendo feita, sempre teve uma metodologia científica. Isso surgiu de uma construção teórica, que não tem evidência científica, hoje é mais fácil ver isso, dá para comparar quem fez quarentena com quem não fez, a mortalidade é muito menor nos países que não fizeram. O Imperial College, uma universidade da Inglaterra, fez uma previsão apocalíptica, e os governantes não quiseram pagar para ver, fizeram uma quarentena radical”.
A favor da hidroxicloroquina
“Estou convencido que a hidroxicloroquina tem que ser usada e deve ser usada. Como ela não tem uma comprovação final, porque precisa de dois anos de testes, estudo randomizado, duplo cego, multicêntrico, que a Anvisa exige... ela pode ser usada como experimental, qual o problema?”.
Quarentena nunca mais
“Estamos com 45 mil mortos e quase 1 milhão de pessoas notificadas com a doença, fora os que não são notificados, em pleno lockdown, em plena quarentena. É um resultado trágico da quarentena e do lockdown feitos pelos governadores, é bom lembrar isso, o presidente tentou evitar, e o Supremo não deixou ele interferir. Temos que dizer de uma vez por todas: quarentena nunca mais! Se cada epidemia a gente tratar desse jeito, acaba o futuro. Vamos quebrar toda a economia toda vez que tiver uma coisa dessas? Nem os nossos bisnetos terão um futuro!”
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Jornal da Cidade