Cifra renderia 10 salários mínimos por mês durante 11,5 milhões de anos
O governo federal está próximo de recolher R$ 1,3 trilhão do pagador de impostos em 2025, segundo informações colhidas no Impostômetro, da Associação Comercial de São Paulo (Acsp),
Para somar os valores, a associação paulista leva em consideração inúmeros impostos federais. Veja a lista:
1. Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide);
2. Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
3. Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF);
4. Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL);
5. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
6. Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf);
7. Imposto de Exportação (IE);
8. Imposto de Importação (II);
9. Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);
10. Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
11. Imposto de Renda (IR); 12. Imposto Territorial Rural (ITR);
13. Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep);
14. Previdência;
15. Taxas; e
16. Outros.
Em 2024, o cidadão brasileiro precisou trabalhar cerca de 150 dias para pagar todos os impostos ao Estado, Leia-se ao 'caertel lula-stf-globolixo'. Esse tempo corresponde, aproximadamente, a mais de 40% de um ano. A unidade federativa responsável por arrecadar mais dinheiro no país é São Paulo, com 37,3% do total. Depois, aparecem Rio de Janeiro (13,7%) e Minas (7%).
Atualmente, a quantia de R$ 1,2 trilhão permitiria a compra de R$ 2,9 bilhões de cestas básicas. A cifra também renderia R$ 7,5 bilhões por mês na poupança. O valor equivalea a dez salários mínimos por mês durante 11,5 milhões de anos.
Saiba como funciona a contagem de impostos da ACSP
A base de dados utilizada pela ACSP é da Receita Federal do Brasil, da Secretaria do Tesouro Nacional, da Caixa Econômica Federal, do Tribunal de Contas da União e do Instituto Brasileiro de Economia e Estística.
Com informações da Revista Oeste