domingo, 31 de outubro de 2021
PM traz novos detalhes de operação que liquidou quadrilha em Varginha (vídeo)
Armas de alto calibre, de uso do exército, equipamentos de proteção utilizados por forças táticas especiais, farta munição e produtos explosivos, em quantidade surpreendente.
Tudo encontrado em dois sítios, e apreendido após confronto com a quadrilha – conhecida como “novo cangaço” – que acabou levando à morte de 25 criminosos.
CPF cancelados e povo aliviado!
Veja o vídeo:
Jornal da Cidade
Em proporção ao PIB, Brasil investiu mais que UE, China e Rússia no combate à covid
País gastou mais de 15% de suas reservas
Os representantes das 20 maiores economias do mundo se encontraram neste fim de semana em Roma, na Itália, para a 16ª edição da cúpula do G20. Em razão da pandemia de coronavírus, o evento ocorreu por conferência virtual nos últimos dois anos. Em 2021, com o arrefecimento da crise sanitária, a conferência foi realizada normalmente.
Como não poderia deixar de ser, um dos temas debatidos foi a condução da recuperação econômica global daqui para frente. Nos últimos anos, os governos tiveram de desembolsar altas quantias para acudir os trabalhadores que perderam seus empregos e ficaram impossibilitados de sustentar suas famílias, visto que as medidas restritivas levaram à falência muitos negócios.
Reportagem publicada na Edição 84 da Revista Oeste mostra como o governo brasileiro pretende atuar para socorrer os cidadãos que foram forçados a ficar em casa durante a pandemia. Se depender do presidente Jair Bolsonaro e do ministro da Economia, Paulo Guedes, as 17 milhões de famílias em situação de pobreza receberão R$ 400 mensais até dezembro do ano que vem.
E os outros países, o que fizeram?
De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), que desde janeiro de 2020 acompanha os gastos, empréstimos e garantias dados pelos governos, a Itália, com 46,2%, o Japão, com 45%, e a Alemanha, com 43,1%, são os países que mais comprometeram suas reservas buscando atenuar os impactos da crise sanitária. No Brasil, os gastos foram de R$ 520 bilhões apenas em 2020, o equivalente a 15,4% do Produto Interno Bruto (PIB).
As potências que mais gastaram proporcionalmente ao PIB no enfrentamento do coronavírus
1) Itália — 46,2%
2) Japão — 45%
3) Alemanha — 43,3%
4) Reino Unido — 36%
5) Estados Unidos — 27,9%
6) França — 24,8%
7) Austrália — 20,2%
8) Canadá — 19,9%
9) Coreia do Sul — 16,5%
10) Brasil — 15,4%
11) Turquia — 13,1%
12) União Europeia — 10,5%
13) Índia — 10,3%
14) Indonésia — 10,2%
15) África do Sul — 9,4%
16) Argentina — 7,9%
17) Rússia — 6,5%
18) China — 6,1%
19) Arábia Saudita — 3,6%
20) México — 1,9%
Edilson Salgueiro, Revista Oeste
"A guilhotina do bem", por Ana Paula Henkel
Maurício Souza, campeão olímpico de vôlei | Foto: Reprodução Instagram
Maurício Souza, campeão olímpico em 2016, teve a cabeça cortada em uma ação injusta
A Revolução Francesa foi um divisor de águas na história europeia moderna, que começou em 1789 e terminou no final da década de 1790 com a ascensão de Napoleão Bonaparte. Durante esse período, os cidadãos franceses redesenharam o cenário político do país, desenraizando instituições centenárias, como a monarquia e o sistema feudal. Maximilien de Robespierre, o arquiteto do Reino do Terror da Revolução Francesa, encorajou a execução dos inimigos da revolução que prometeu liberdade, igualdade e fraternidade.
O rei Luís XVI, condenado à morte por alta traição e crimes contra o Estado, foi enviado à guilhotina. Sua esposa, Maria Antonieta, teve o mesmo destino nove meses depois. Após a execução do rei, a guerra com várias potências europeias e intensas divisões ideológicas conduziram a Revolução Francesa à sua fase mais violenta e turbulenta. Em junho de 1793, os jacobinos tomaram o controle da Convenção Nacional dos girondinos mais moderados e instituíram uma série de medidas radicais, incluindo o estabelecimento de um novo calendário e a erradicação do cristianismo. Aqui, foi desencadeado o sangrento Reino do Terror, um período de dez meses em que os inimigos suspeitos da revolução foram guilhotinados aos milhares.
Eu não poderia deixar de visitar esse período bárbaro da história mundial e, guardadas as devidas proporções, abordar o assunto da semana envolvendo o jogador de vôlei Maurício Souza. Ele foi “cancelado” pela turma da tolerância e do amor por expor sua opinião sobre um desenho em quadrinhos.
O campeão olímpico teve o contrato rescindido unilateralmente pelo Minas Tênis Clube depois que os patrocinadores do time sofreram pressões dos atuais jacobinos virtuais que tentam de todas as maneiras tirar de circulação aqueles que não rezam a cartilha progressista da turba do Beautiful People. Em tempos em que questionar virou crime inafiançável, opinar contra o politicamente correto virou crime hediondo, com pena de prisão perpétua nos calabouços dos revolucionários de butique. E opinar, sem ofensas, foi o que Maurício fez.
Em seu Instagram pessoal, Maurício já havia criticado o uso da chamada “linguagem neutra”, mais uma página rasa da agenda de identidade de gênero que cancela sem dó nossa linda língua portuguesa. Nessa postagem, Maurício colocou na legenda: “O céu é o limite se deixarmos! Está chegando a hora de os silenciosos gritarem”. Na semana passada, alguns dias depois da repercussão do lançamento da história da DC Comics em que o filho do personagem Super-Homem se assume bissexual, o jogador postou: “É só um desenho, não é nada demais. Vai nessa que vai ver onde vamos parar…”. Mesmo sendo duramente criticado pelo terrível crime de opinião sobre um desenho — um de-se-nho, vale frisar —, Maurício voltou ao seu perfil e comentou mais um capítulo da agenda nefasta da esquerda radical: a exclusão de mulheres com a inclusão de homens biológicos em esportes femininos. Para isso, Maurício publicou uma foto de Gabrielle Ludwig, atleta transexual que faz parte de uma equipe feminina de basquete universitário. A foto, uma afronta às mulheres, já foi usada por mim em palestras sobre o assunto para mostrar — em claras e gritantes imagens — o absurdo que as mulheres estão sendo obrigadas a suportar caladas para não serem guilhotinadas. Homens biológicos, visivelmente formados com todos os resultados de anos de testosterona, competindo com meninas.
Diante de tamanha atrocidade protegida por essa política injusta e cruel com as mulheres, Maurício comentou: “Se você achar algum homem nessa foto você é preconceituoso, transfóbico e homofóbico. Mais uma conquista do feminismo para as mulheres!”. Não deu outra. Não foram apenas os jacobinos virtuais que chegaram aos montes à praça das redes sociais, as guilhotinas, compartilhadas por jornalistas e até atletas, formaram um corredor revolucionário “do bem”. Não bastava apenas silenciar o rapaz que pecou contra a agenda jacobina, era preciso mostrar às multidões o que acontece com os transgressores. É preciso tirar o sustento de um pai de família, encerrar a carreira de um atleta e destruir seu nome e sua reputação. Mas, claro, tudo em nome do amor ao próximo.
Inicialmente, antes de decidir pela rescisão do contrato do jogador, o Minas Tênis Clube, pressionado por seus dois principais patrocinadores, Fiat e Gerdau, havia apenas afastado e multado Maurício, além de exigir que ele publicasse uma retratação. E assim ele o fez. Publicou um pedido de desculpas àqueles que porventura se sentiram ofendidos, mantendo a defesa sobre a liberdade que todos têm para opinar. Não surtiu efeito. Maurício, campeão olímpico em 2016 e ainda rendendo como atleta de alta performance, teve a cabeça cortada em uma ação injusta, orquestrada milimetricamente.
O mais preocupante de tudo é que esse não é um caso isolado. É a nova regra, o novo normal que não pode — em hipótese alguma — ser aceito por nós. Em texto publicado no dia 28 de outubro em sua coluna na Gazeta do Povo, J.R. Guzzo foi no coração da questão: “A perseguição desencadeada contra o atleta Maurício Luiz de Souza, jogador da seleção brasileira de vôlei, é um escândalo destes tempos em que o totalitarismo, a intolerância e o rancor são impostos à sociedade com violência cada vez maior pelos movimentos ‘politicamente corretos’. Foi um linchamento, puro e simples, da reputação e da carreira esportiva de um cidadão brasileiro que não fez absolutamente nada de errado, e nem outra coisa além de exercer o direito constitucional à expressão do seu próprio pensamento”.
Ainda dentro desse contexto que agitou o noticiário, minha grande decepção foi com o técnico da seleção brasileira masculina, Renan Dal Zotto, exímio ex-atleta que também defendeu o Brasil nas quadras durante anos, e uma pessoa por quem tenho respeito. Infelizmente, Renan não aguentou a pressão das guilhotinas chegando à praça pública. Paralisado com a virulência da movimentação jacobina, ajoelhou-se e beijou os anéis dos supostos novos reis do pedaço e suas cartilhas politicamente corretas. Em entrevista ao jornal O Globo, Dal Zotto afirmou: “É inadmissível esse tipo de conduta do Maurício. Sou radicalmente contra qualquer tipo de preconceito, homofobia, racismo. Em se tratando de seleção brasileira, não há espaço para profissionais homofóbicos. Não posso ter esse tipo de polêmica no grupo”. O técnico marcou pontos gloriosos com a audiência jacobina, o aplauso fácil veio instantaneamente. No entanto, Dal Zotto não mencionou a atrocidade, o crime nem a injúria cometidos por Maurício.
Esse cancelamento faz parte de uma pandemia intelectual de proporções bíblicas
Tive a sorte de ter bons técnicos na minha carreira como atleta profissional. Alguns me marcaram e deixaram lições que carrego até hoje. Além de técnicos, eles eram líderes. Nos erros, nos acertos, na escolha das palavras e nas lições plantadas que, uma vez proferidas e semeadas, não podem mais ser guardadas. Homens firmes, com prudência, zelo, sem menosprezar nem descartar a contribuição que podem deixar na construção do ser humano. Renan não foi capaz de pairar acima das agendas políticas e mostrar a mão de um líder nato. Seitas ideológicas cobram pedágio, e Renan pagou o seu para ser poupado.
Mas não se enganem, esse cancelamento acompanhado de linchamento e perseguição faz parte de uma pandemia intelectual de proporções bíblicas. Os atuais jacobinos, que prometem lutar contra a opressão às minorias, estão, curiosamente, apenas militando em países “opressores” onde há liberdade suficiente para que tanta bobagem seja dita e colocada em prática, como aqui nos Estados Unidos.
Há três semanas, o comediante Dave Chappelle cometeu um crime tão hediondo quanto o do jogador do Minas. Chappelle, em seu novo show na Netflix, disse que “gênero é um fato” e que “cada ser humano nesta sala, cada ser humano na Terra teve de passar pelas pernas de uma mulher para estar na Terra. Isso é fato”. Depois ele condenou o ataque contra as mulheres que não obedecem à teoria de gênero da esquerda. Já escutaram as guilhotinas se aproximando? Sim, elas foram trazidas, e durante duas semanas o comediante negro que ousou desafiar o politburo foi amarrado em praça pública para a exposição que já conhecemos.
Imediatamente, a mesma onda jacobina que pediu a cabeça do Maurício e de tantos outros que não beijam o anel invadiu as redes sociais e um dos prédios da Netflix. O que eles pediam? Um pedido de desculpas? Não. Queriam a cabeça de Chappelle por ele ter dito — o horror! — que gênero é um fato com homens sendo homens e mulheres sendo mulheres. Grupos ativistas como o Glaad (Aliança de Gays e Lésbicas Contra a Difamação, em português) espalharam a falácia de que “o conteúdo anti-LGBTQ” viola a política da Netflix de rejeitar programas que incitam ódio ou violência. A Glaad pediu então aos executivos da Netflix que ouvissem os funcionários LGBTQ, líderes da indústria e o público e se comprometessem a “viver de acordo com os padrões”. Quando o especial de Chappelle foi lançado em massa, o grupo disse que a “marca do comediante se tornou sinônimo de ridicularizar pessoas trans e outras comunidades marginalizadas”. Como outros artistas da Netflix, Jaclyn Moore, que foi roteirista e produtora do programa da Netflix Dear White People, foi até as redes sociais inflamar a militância com comentários do tipo: “Não vou trabalhar com eles (Netflix) enquanto eles continuarem a lançar e lucrar com conteúdo transfóbico descarada e perigosamente”.
Bem, praça cheia, guilhotina a postos, jacobinos babando por sangue. Vamos! O que estamos esperando? Faltou combinar com Chappelle, que não estava muito disposto a entregar sua cabeça. Quando perguntado sobre uma greve de funcionários transgêneros na Netflix depois de o conteúdo de seu show ter viralizado, ele disse: “Para a comunidade transgênero, estou mais do que disposto a lhe dar uma audiência, mas você não vai me convocar. Encontro com vocês nos meus termos, onde eu quiser e quando eu quiser. Não vou ceder às exigências de ninguém”.
Caitlyn Jenner, hoje transexual e que já foi campeão olímpico no decatlo masculino em 1976, está apoiando Dave Chappelle em meio à polêmica em torno dos comentários que ele fez sobre a comunidade transgênero em seu especial da Netflix, The Closer: “Dave Chappelle está 100% certo”, tuitou Jenner. “Não se trata do movimento LGBTQ. É sobre a cultura do politicamente correto, do cancelamento. Cultura enlouquecida que tenta silenciar a liberdade de expressão. Nunca devemos ceder ou nos curvar para aqueles que desejam nos impedir de falar o que pensamos.”
Diante da postura de Chappelle, o codiretor-executivo da Netflix, Ted Sarandos, acabou usando o bom senso e defendeu o especial de Chappelle em vários memorandos para funcionários da Netflix escrevendo: “Embora alguns funcionários discordem, temos uma forte convicção de que o conteúdo (do show) não se traduz diretamente em danos no mundo real”.
Quem me acompanha em outras plataformas sabe da minha admiração pelo psicólogo canadense e grande pensador contemporâneo Jordan Peterson. Peterson também já sofreu inúmeras tentativas de assassinato de sua reputação por parte dos jacobinos do bem. Para isso, ele tem o seguinte conselho: “Nunca peça desculpas a uma multidão sedenta de sangue. Você não está lidando com pessoas com quem pode restabelecer um relacionamento. Você está lidando com uma ideia sem alma que possui pessoas”.
Milhares das mortes na guilhotina que foram realizadas durante a Revolução Francesa aconteceram sob as ordens de Robespierre. No entanto, o francês revolucionário, que queria impor suas ideias com violência e brutalidade, jamais imaginou que seus métodos alcançariam exatamente o seu pescoço. Robespierre, que dominou o draconiano Comitê de Segurança Pública, foi executado em 28 de julho de 1794.
A Revolução Francesa se tornou modelo para outras revoluções nos séculos seguintes, e, como ela, esse tipo revolução consome seus próprios filhos. O Comitê de Segurança foi levado ao seu fim vergonhoso tanto por aqueles que não achavam que Robespierre era radical o suficiente quanto pelos moderados que denunciaram a violência em primeiro lugar. No final, a guilhotina também foi seu destino.
Revista Oeste
Águas do Rio São Francisco chegam ao reservatório Boa Vista, na Paraíba
Próxima etapa é a Barragem Engenheiro Avidos e, na sequência, o Rio Piranhas-Açu, já entrando no Rio Grande do Norte
O presidente Jair Bolsonaro, em sua página oficial no Instagram, publicou neste domingo, 31, imagens da população paraibana celebrando a chegada das águas do Rio São Francisco ao reservatório Boa Vista, por meio do Eixo Norte do projeto de transposição.
No dia 20 de outubro, as águas já haviam chegado ao reservatório de Morros, também na Paraíba. Dois dias depois, foi a vez do Boa Vista — de onde o recurso hídrico partirá para a Barragem Engenheiro Avidos e, na sequência, para o Rio Piranhas-Açu, já entrando no Estado do Rio Grande do Norte.
Há dez dias, o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, visitou as obras de recuperação e modernização da Barragem Engenheiro Avidos, em Cajazeiras (PB), e do Reservatório Caiçara, em São José de Piranhas (PB), onde termina o Eixo Norte do Projeto de Integração do São Francisco e começa o Ramal do Apodi.
A Barragem Engenheiro Avidos é o último dos reservatórios estratégicos que receberão as águas do Projeto São Francisco. Essas obras contam com quase R$ 18 milhões em investimentos federais e estão sendo executadas pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs). “Engenheiro Avidos é o pulmão que vai eternizar o rio Piranhas-Açu e permitir que a água escoe para o Rio Grande do Norte”, disse o ministro.
O projeto
O Projeto de Integração do Rio São Francisco tem como objetivo levar água de qualidade para 12 milhões de brasileiros em 390 municípios dos Estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
O empreendimento hídrico é composto por dois eixos de transferência de água: Norte, com 260 quilômetros de extensão, e Leste, com 217 quilômetros. As estruturas captam a água do São Francisco, no interior de Pernambuco, para abastecer adutoras e ramais que vão perenizar rios e açudes da região.
O Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco tem 260 quilômetros de extensão, três estações de bombeamento, 15 reservatórios, oito aquedutos e três túneis. Depois da conclusão, a expectativa é que esse eixo garanta segurança hídrica a 6,5 milhões de pessoas em 220 cidades da Paraíba, Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte.
Fábio Matos, Revista Oeste
Quadrilha do PT indicou 7 dos 10 ministros do STF e 26 dos 31 do STJ
Domínio do covil petista prevalece nas instâncias mais importantes da Justiça brasileira
O Partido dos Trabalhadores (PT) indicou 7 dos 10 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Exceto Kassio Nunes Marques, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, que foram escolhidos respectivamente por Jair Bolsonaro e pelos ex-presidentes Michel Temer e Fernando Henrique Cardoso, todos os outros magistrados são heranças da era petista. Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia e Dias Toffoli foram indicados por Lula. Luiz Fux, Rosa Weber, Luís Roberto Barroso e Luiz Edson Fachin por Dilma Rousseff.
Não é apenas na Suprema Corte que o domínio petista prevalece. No Superior Tribunal de Justiça (STJ), responsável por uniformizar a interpretação das leis em todo o país, 26 dos 31 juízes foram indicados pelo PT, sendo 11 por Lula e 15 por Dilma. O tucano Fernando Henrique escolheu outros 5 nomes, e duas cadeiras estão vagas desde as aposentadorias dos ministros Napoleão Nunes Maia Filho e Nefi Cordeiro. Caberá a Bolsonaro escolher os substitutos.
Aqui, a lista completa dos indicados ao STF e ao STJ.
A sabatina de Mendonça
A aposentadoria do ex-ministro Marco Aurélio Mello também deixou uma vaga aberta na Suprema Corte. Para ocupar o espaço, Bolsonaro indicou em 12 de julho deste ano o ex-ministro da Justiça André Mendonça, que também atuou como advogado-geral da União. Mais de 100 dias depois, sua sabatina no Senado jamais foi marcada.
Conforme noticiou Oeste, 16 dos 27 membros da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Casa querem que o presidente da CCJ, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), defina uma data para a sabatina de Mendonça. No entanto, o parlamentar afirma que o postulante ao STF será avaliado apenas quando houver “amadurecimento político”.
Segue o baile
Os senadores chegaram a pedir que Lewandowski cobrasse de Alcolumbre o agendamento da sabatina, mas o pedido foi negado. “A jurisprudência desta Suprema Corte, em observância ao princípio constitucional da separação dos Poderes, é firme no sentido de que as decisões do Congresso Nacional levadas a efeito com fundamento em normas regimentais possuem natureza interna corporis, sendo, portanto, infensas à revisão judicial”, escreveu o magistrado.
Em 15 de outubro, a ministra Rosa Weber encaminhou à Procuradoria-Geral da União (PGR) um pedido de investigação sobre Alcolumbre. A decisão foi tomada depois de um advogado ter acionado o Supremo para solicitar a apuração da conduta do presidente da CCJ em relação à sabatina de Mendonça.
Apenas quatro dias depois, o deputado federal Ubiratan Sanderson (PSL-RS) protocolou uma representação na PGR contra o senador amapaense por possível prática do crime de prevaricação em virtude da demora para marcar a sabatina.
Não há previsão para que Mendonça seja avaliado pelos senadores.
Com informações de Edilson Salgueiro, Revista Oeste
J.R. Guzzo e a 'Ameaça à democracia'
As agressões à liberdade se repetem com frequência cada vez maior, e pegam cada vez mais gente
O Brasil vive um tempo escuro para o exercício da liberdade política – um dos piores, possivelmente, que já teve em sua história moderna.
Não estão mais em vigor o AI-5 e outras leis de repressão à atividade pública, mas constrói-se com empenho no Poder Judiciário, no Ministério Público e no Congresso Nacional, dia após dia, um sistema de perseguição oficial aos adversários políticos, às ideias não aprovadas nos consórcios onde se decide hoje o que é o bem e o mal para a sociedade e a tudo aquilo que, de uma forma ou de outra, pode ser considerado como conservador, ou “de direita”.
As garantias constitucionais e os direitos individuais do cidadão são cada vez mais ignorados nessa ofensiva.
Ou, mais precisamente, está sendo criado no Brasil um sistema legal com duas faces, em que as regras são aplicadas de acordo com as atitudes políticas de cada um.
Uma parte dos cidadãos, por este ordenamento, tem direito à proteção da lei; outra, aquela que o mecanismo judicial-parlamentar (e seus aliados) considera “nociva à democracia”, não tem.
Ou melhor: pode ter ou não ter, conforme o caso, mas isso não dá segurança legal para ninguém – ou a lei vale sempre, e de forma igual para todos, ou não vale.
As agressões à liberdade se repetem com frequência cada vez maior, e pegam cada vez mais gente.
No presente momento, seis deputados no pleno exercício de seus mandatos, e legalmente protegidos por imunidades parlamentares, estão indiciados como réus na investigação da “CPI da Covid” – uma violência grosseira do sistema contra representantes eleitos do povo que não cometeram nenhum crime, mas são inimigos políticos.
Há um deputado federal e o ex-presidente de um partido na cadeia – sem culpa formada, sem data para sair e sem que tenham sido presos em flagrante.
Pede-se a extradição de um jornalista, que se refugiou nos Estados Unidos para escapar à uma prisão política imposta pelo STF, como se fosse um criminoso procurado pela Interpol.
Prendem um motorista de caminhão como ameaça à democracia.
Foi apresentado à Justiça um pedido realmente extraordinário, exigindo que o presidente da República seja proibido de se manifestar nas redes sociais, agora e sempre.
Não se está pedindo punição por algo que, objetivamente, ele já tenha dito; a exigência é puni-lo por coisas que o homem ainda não disse, uma censura preventiva inédita e, particularmente, estúpida.
Como nos outros casos, a ideia é que “gente assim” não pode ter os mesmos direitos – são ruins demais para merecerem a proteção da lei.
É um erro.
Publicado originalmente no O Estado de S. Paulo, em 31 de agosto de 2021
Revista Oeste
'A entonação de voz teatralmente ameaçadora e o blefe', por Pedro Possas - Médico.
Quem joga truco ou pôquer reconhece um blefador pela própria feição, gestual e entonação de voz do engabelador.
Os mais experimentados sabem que quando um jogador está perdendo tudo, ou já perdeu, é o PIOR momento para blefar. Fica muito evidente que no desespero o cara apela para qualquer ato tresloucado, em uma tentativa de recuperar alguma coisa.
É muito arriscado blefar nessas condições, pois o primeiro pensamento dos adversários será: "Tá no desespero, é blefe, vou pagar pra ver."
Tenho visto muitos players políticos com falsas caras de sério, entonações de voz teatralmente ameaçadoras, fazendo bravatas que vão prender, fazer e acontecer, enquanto dão falsas demonstrações de forças cometendo arbitrariedades contra pessoas detentoras de poderes menores que os seus.
São como aqueles moleques valentões de parquinho que tocam o terror na molecada menor, mas os esfincteres relaxam, o líquido quente e amarelo escorre pelas pernas, quando chega o irmão mais velho de um deles.
TRUCO, SAFADO, VALE 6!
TÓ, SEUS MIL, MAIS 2 MIL!
Pedro Possas. O autor é médico.
Jornal da Cidade
O "descancelamento" de Maurício e o "tapa na cara" da velha imprensa, escreve Eduardo Negrão
Num primeiro momento o jogador perdeu o emprego no seu clube, o MINAS TENIS CLUBE, e a vaga na seleção brasileira.
O público não comprou a narrativa da imprensa engajada e seus seguidores no Instagram pularam de 200 mil para mais de 2 milhões em três dias!
Mas o 'Império do Mal' (leia-se GloboLixo) contra-atacou com uma longa matéria nesse domingo, no Esporte Espetacular. Chegou ao absurdo de insinuar que Maurício poderia ser condenado a 5 anos de prisão.
Mentira! Maurício não cometeu o crime de homofobia, ele apenas emitiu uma opinião sobre uma revista em quadrinhos sem direcionar qualquer crítica a uma pessoa ou um grupo.
Isso não impediu que vinte parlamentares protocolassem uma ação contra o jogador no Ministério Público de Minas Gerais.
Não vai dar em nada mas os políticos já atingiram seus objetivos, foram notícias em vários veículos de comunicação e ganharam destaque, claro, na TV Globo. Para esses 'vampiros de reputações' deixo as palavras do próprio Maurício:
"A força de uma sociedade saturada pela injustiça e coerção. Somos dois milhões. Obrigado meu povo pelo apoio e carinho comigo e com minha família. Seguimos firmes com Deus na frente."
Eduardo Negrão
Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.
Jornal da Cidade
Minas Gerais: em troca de tiros com bandidos, polícia mata 25 de quadrilha que roubava bancos
Em Varginha (MG), agentes apreenderam armas de longo alcance, munição, granadas e dez veículos roubados pelos criminosos
Em uma ação conjunta entre Polícia Militar (PM), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), 25 criminosos que integravam uma quadrilha especializada em roubo a bancos foram mortos neste domingo, 31, durante uma intensa troca de tiros com os policiais. A ação ocorreu na cidade de Varginha (MG).
Os agentes apreenderam granadas e armamento pesado com os bandidos, incluindo fuzis. Também foram recolhidos coletes à prova de balas utilizados pela quadrilha.
De acordo com a PRF, os confrontos aconteceram em duas abordagens diferentes. Inicialmente, os criminosos atacaram equipes da PRF e da PM — 18 foram mortos no confronto com os policiais. Em um segundo momento, outra parte do bando foi encontrada em um chácara e, depois de nova troca de tiros, mais sete morreram.
Nas duas abordagens policiais, além das armas de longo alcance, munição e granadas, foram apreendidos dez veículos roubados pelos criminosos. Segundo a PM, os bandidos haviam alugado um sítio na cidade para ficarem próximos do batalhão e atacarem os policiais.
“Provavelmente, é a maior operação referente ao novo cangaço no país. Muitos infratores fariam um roubo a banco e foram surpreendidos pelo nosso serviço de inteligência integrado com a PRF”, afirmou a capitã da PM Layla Brunnela.
Fábio Matos, Revista Oeste
Justiça proíbe bloqueio de estradas por caminhoneiros em seis Estados
Decisão atinge rodovias de São Paulo, Paraná, Goiás, Santa Catarina, Pernambuco e Rio Grande do Sul
A Justiça proibiu o bloqueio de estradas federais de pelo menos seis Estados do país pelo movimento grevista dos caminhoneiros autônomos, que programa uma paralisação para segunda-feira 1º. A decisão afeta os acessos aos portos de Santos (SP) e Suape (PE), além de rodovias de São Paulo, Paraná, Goiás, Santa Catarina, Pernambuco e Rio Grande do Sul.
Segundo as decisões de juízes federais desses Estados, está autorizado o uso da força policial para desbloquear estradas e rodovias que estejam ocupadas pelos caminhoneiros. São previstas multas para pessoas físicas e jurídicas que descumprirem as determinações judiciais — os valores vão de R$ 5 mil a R$ 100 mil.
Em diversos pontos do país, concessionárias de estradas e rodovias também entraram na Justiça para tentar impedir eventuais bloqueios durante a greve. Como noticiado por Oeste, a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) anunciou que não vai apoiar a greve. A entidade alega que “não foi consultada sobre nenhum dos temas tidos como pauta para eventual movimento de paralisação da categoria”.
Há dez dias, o presidente Jair Bolsonaro anunciou que o governo deve pagar um auxílio para cerca de 750 mil a caminhoneiros autônomos, como medida de compensação pelos reajustes recentes no preço do diesel. O benefício seria de cerca de R$ 400 por mês e valeria até dezembro de 2022.
Fábio Matos, Revista Oeste
Inflação chega forte nos EUA e atinge principalmente os alimentos (vídeo)
A garrafa de 2 litros de Coca-Cola, que durante décadas custava apenas um dólar, agora está a US$ 2,39, ou aproximadamente 15 reais, o dobro do preço cobrado no Brasil.
“Oleo de cozinha de 2,70, por 6 dólares, culpa do Bolsonaro, pois aqui nos Estados Unidos é culpa dele também”, disse o Paulo, enquanto mostrava o produto, custando até três vezes mais do que por aqui, e tirando onda com quem critica o presidente brasileiro.”
O vereador seguiu mostrando os preços do café, macarrão, cerveja, arroz, leite e feijão, com valores, que segundo ele, dobraram por lá.
Há uma embalagem, por exemplo, com apenas três bifes de carne bovina, a um preço de 21 dólares, ou o equivalente a 110 reais.
O mais assustador, entretanto, ele deixou para mostrar no final, com um produto que os americanos adoram, e cujo preço, se comparado ao Brasil, está custando até 5 vezes mais do que aqui.
O certo é que esse é o resultado do fique em em casa, aqui ou no resto do mundo.
E mais certo ainda é que Bolsonaro, além de não ter culpa, ainda tinha avisado, há um ano e meio, que isso aconteceria, mas muita gente não quis ouvir!
Veja o vídeo:
Jornal da Cidade
Viraliza o vídeo com reflexão sobre como “nossas vidas, talvez, não nos pertençam mais” (vídeo)
A gravação, em inglês, mas legendada em português, traz um homem, provavelmente um “afro-americano”, narrando, de forma objetiva e rápida os últimos acontecimentos, desde o início da pandemia, em 2020, até as decisões governamentais que foram tomadas e “impostas” a partir daí.
A palavra “apenas” é a linha de pensamento da mensagem, dando a entender que ser trata de “apenas mais um ato ou apenas mais uma regra”, quando, na verdade, é preciso analisar a soma de todos os atos e onde isso pode levar.
Vale a pena assistir e refletir. Será que somos mesmo donos de nossas próprias vidas?
Vídeo:
Jornal da Cidade
sábado, 30 de outubro de 2021
'Super-Homem', por Guilherme Fiuza
Imagem da próxima edição de “Superman: Son of Kal-El” mostra filho de Clark Kent em manifestação| Foto: Divulgação/DC Comics
Em meio a tantas lições de vida instantâneas e tanta vigilância sobre éticas implacáveis de 1,99, é nosso dever apresentar um conjunto de questões realmente filosóficas que precisam ser respondidas para que o mundo possa continuar girando:
Quando o Super-Homem voou na contramão da rotação da Terra ele já era um transgressor?
De quanto é a multa para quem é flagrado voando na contramão?
Se essa infração acarretar uma inversão da marcha do tempo sem sinalização de pisca-alerta a licença do infrator pode ser cassada?
É verdade que o Super-Homem teria dito: “A criptonita é minha e eu voo na direção que eu quiser”?
Se disse isso mesmo poderia ser detido por desacato?
Está correta a tese de que o “S” estampado no peito do herói é um código para “sou mais eu”?
Um sujeito que tem capa e voa deveria ter sua convivência permitida com os que só se deslocam com os pés no chão ou o certo seria permitir que ele interagisse apenas com outros indivíduos que têm capas e voam?
A criptonita é a mãe da criptomoeda?
Se o Super-Homem fez a humanidade voltar no tempo ele é: a) um tradicionalista; b) um nostálgico; c) um subversivo; d) um revolucionário; um reaça.
Por despertar tantos debates ideológicos, não seria o caso de ressignificar o lendário e imponente “S” peitoral como designação de “sociologia”?
Quando o Super-Homem voou na contramão da rotação da Terra ele já era um transgressor?
De quanto é a multa para quem é flagrado voando na contramão?
Se essa infração acarretar uma inversão da marcha do tempo sem sinalização de pisca-alerta a licença do infrator pode ser cassada?
É verdade que o Super-Homem teria dito: “A criptonita é minha e eu voo na direção que eu quiser”?
Se disse isso mesmo poderia ser detido por desacato?
Está correta a tese de que o “S” estampado no peito do herói é um código para “sou mais eu”?
Um sujeito que tem capa e voa deveria ter sua convivência permitida com os que só se deslocam com os pés no chão ou o certo seria permitir que ele interagisse apenas com outros indivíduos que têm capas e voam?
A criptonita é a mãe da criptomoeda?
Se o Super-Homem fez a humanidade voltar no tempo ele é: a) um tradicionalista; b) um nostálgico; c) um subversivo; d) um revolucionário; um reaça.
Por despertar tantos debates ideológicos, não seria o caso de ressignificar o lendário e imponente “S” peitoral como designação de “sociologia”?
Responda (certo) todas as questões acima, se você não quer que o mundo pare de girar e a humanidade seja obrigada a implorar ao Super-Homem que volte a usar a sua força bruta para fazer o planeta pegar no tranco.
Gazeta do Povo
Em Roma, Bolsonaro pede música para cantor de rua, e o que acontece a seguir é impressionante! (vídeo)
Jair Bolsonaro aproveitou um momento de folga na tarde deste sábado, em Roma, onde participa do encontro do G20, para dar uma volta pela Praça de São Pedro.
No local, encontrou um cantor de rua que pediu uma foto e foi atendido, mas o presidente resolveu pedir para ele tocar uma música para os presentes.
O resultado foi incrível e o que aconteceu a seguir, ainda mais impressionante.
Confira e responda se há um presidente mais humilde e “gente boa” do que Jair Bolsonaro.
Vídeo:
Jornal da Cidade
Só o povo pode mudar a história do País... As ruas nos esperam!
A democracia depende de nós.
A Constituição Federal é clara em afirmar:
“Todo o poder emana do povo
O presidente Jair Bolsonaro está em uma batalha cruel contra o “sistema”, as velhas raposas e a insanidade da esquerdalha.
Sua tarefa não é fácil… Mas o povo está ao seu lado.
Nos próximos dias, semanas e meses, inúmeras manifestações vão tomar conta do Brasil e pintar de verde e amarelo as nossas ruas.
Você precisa estar preparado para ajudar o presidente nessa guerra!
Ele precisa de você.
Bandeiras, faixas e camisetas estão à sua disposição para mostrar apoio a Bolsonaro.
Clique no link abaixo:
https://www.realiser.com.br/O Brasil precisa de você!
Jornal da Cidade
'Precisamos conversar sobre Maurício Souza', escreve Deonísio da Silva
O sinistro episódio envolvendo esse jogador, punido por delito de opinião ou mal-entendido, revela o quanto a patrulha dos inquisidores desceu. E é um indicativo de voto nas próximas eleições presidenciais.
A questão é mais simples: não concorda? Discorde, ué, mas não puna por delito de opinião. No Sul do Brasil, meu “terrum”, favelados têm cabelos louros e olhos azuis e são xingados de “alemão batata”, “polaco cabeça de vaca “, como já o foram no passado de “italiano fascista” e “alemão nazista”. Quando são muito talentosos, não são chamados de Dante, Goethe, Einstein ou Beethoven.
Numa das universidades onde trabalhei, combatendo o bom combate, assinei a contratação de um professor insidiosamente marcado como clerical, viado e negro, seus detratores esquecendo-se de que tinha obtido dois títulos de Doutor em duas universidades de excelência, uma no Brasil, outra na Europa. Nenhum dos porta-bandeiras identitários apareceu para defendê-lo. Foram os liberais e de direita que evitaram o pior para ele e para a instituição.
Não é censurando os outros que educaremos e, sim, combatendo as pragas ainda abundantes nos câmpus de concentração, entre as quais a erva daninha da lacração é uma das piores, por seus efeitos devastadores.
Não vivo para ter uma plaquinha no Jardim dos Justos. Quero ser enterrado com um monge cartuxo: sem epitáfio ou frase que memore meu nome. Enquanto viver, porém, todos os que me conhecem ou leem, muito ou pouco, sabem onde me encontrar: do lado contrário ao da turba que crucifica os discordantes do grande todo do momento fugaz.
LEIA TAMBÉM:
Revista Oeste