terça-feira, 31 de maio de 2016

Brasil tem o pior resultado da Volkswagen no mundo. Mais uma obra da dupla corrupta Lula-Dilma




Vendas no mercado brasileiro caíram 37,6% no 1º trimestre; em cinco anos, Brasil foi de 3º maior mercado da montadora para a 7ª posição


LONDRES - A maior montadora da Alemanha sofre cada vez mais com a recessão no Brasil. Balanço da Volkswagen mostra que a filial brasileira vendeu 37,6% menos carros no primeiro trimestre, na comparação com o mesmo período de 2015. Foi o pior desempenho de todo o grupo. Com isso, o Brasil perde relevância para a empresa. No início da década, o País era o terceiro maior mercado da montadora. Agora, ocupa a sétima posição e pode cair para a oitava em breve.
Dos pátios da Volkswagen do Brasil saíram 63.703 veículos nos três primeiros meses de 2016. No ano passado, foram entregues 102 mil carros no primeiro trimestre.

Pátio da Volks no ABC Paulista: estoques em alta
Pátio da Volks no ABC Paulista: estoques em alta
Em teleconferência, a direção da Volks na Alemanha explicou que a fragilidade da economia e as incertezas políticas estão por trás da recessão e da queda das vendas no Brasil. Para piorar, o juro alto restringe o crédito e reduz ainda mais a demanda por veículos. Assim, o mercado do Brasil retrocedeu uma década, para o patamar de 2006, diz a montadora.
“Houve deterioração adicional do quadro econômico e político no Brasil. Além disso, o aumento do juro tornou ainda mais difícil o mercado de crédito”, explicou o chefe de vendas do grupo Volkswagen, Fred Kappler, ao ressaltar que o País puxou para baixo os números de toda a América do Sul.
No relatório de vendas enviado aos acionistas, a montadora classifica a recessão brasileira como “profunda” e diz que apenas dois modelos terminaram o trimestre com aumento da demanda no País: o Audi A3 e o Jetta.
Top 3. No Brasil, uma das versões do sedã Jetta foi lançada em março de 2011. Quando o modelo foi apresentado à imprensa na fábrica da Volks em São Bernardo do Campo, o então presidente da montadora no País Thomas Schmall comemorava os recordes da filial e anunciava planos ambiciosos. Na época, a empresa já recebia o polpudo plano de investimento de R$ 6,2 bilhões anunciado pela sede. Com esse dinheiro, o executivo dizia que seria possível para o Brasil continuar ao lado da China e da Alemanha no seleto grupo das três principais operações da Volks no mundo.
Com incentivos no mercado de crédito e desonerações de impostos, o mercado automobilístico brasileiro vivia tempos dourados no início da década. Dias depois da entrevista de Schmall, a Volks anunciou que havia entregado 166 mil veículos no Brasil no primeiro trimestre de 2011. Sozinha, a filial brasileira já vendia mais carros que as subsidiárias de França e Espanha que, juntas, entregaram 150 mil veículos da montadora alemã naquele trimestre.
Hoje, a sensação é de ressaca. A filial do Brasil colocou pouco mais de 63 mil carros novos nas ruas no primeiro trimestre. O número é 62% menor que o registrado em igual período de 2011. Ou seja, a Volkswagen vende praticamente um terço do que vendia há apenas cinco anos, quando a empresa comemorava o boom das vendas.
Em cinco anos, o Brasil foi ultrapassado no ranking das subsidiárias do grupo alemão que mais vendem veículos por Reino Unido, Estados Unidos, França e Espanha. E a atual posição está ameaçada, já que a Volkswagen Itália cresce quase 20% ao ano e vendeu apenas 313 carros a menos que o Brasil no trimestre.
No resultado global, a Volkswagen – que tem lutado para recuperar as perdas após o escândalo com emissões de poluentes – obteve lucro líquido de € 2,31 bilhões (US$ 2,57 bilhões) no primeiro trimestre deste ano, queda de 20% em relação ao mesmo período do ano passado (€ 2,89 bilhões).


Temer foi avisado de que a PGR vazou áudios de Sérgio Machado


Com O Antagonista

Um integrante do governo, do círculo íntimo de Michel Temer, disse ao presidente que o vazamento dos áudios de Sérgio Machado teria partido da própria Procuradoria-Geral da República.
A intenção da PGR seria desestabilizar o governo.
O vazamento para Rubens Valente, da Folha de S. Paulo, seria perfeito, visto que Rodrigo Janot tem conhecida antipatia pelo repórter e, assim, não levantaria desconfiança em Brasília.

Senado aprova penas mais duras para casos de estupro coletivo

Gustavo GarciaDo G1


Senado aprovou nesta terça-feira (31) um projeto de lei que prevê pena mais rigorosa para os crimes de estupro praticados por duas ou mais pessoas. A proposta, além de agravar a punição, tipifica o crime de estupro coletivo que, atualmente, não é previsto no Código Penal brasileiro. O texto ainda precisará ser analisado pela Câmara dos Deputados.

Atualmente, o crime de estupro praticado por uma pessoa tem pena prevista de 6 a 10 anos de prisão. Nos casos de estupro de vulnerável, quando o crime é praticado contra uma criança de até 14 anos, a pena prevista é de até 15 anos de reclusão. Pela proposta aprovada, caso o crime seja cometido por duas ou mais pessoas, a pena será aumentada de um terço a dois terços, o que poderia totalizar até 25 anos de prisão, nos casos de estupro de vulnerável.
Conforme já previsto em lei, a proposta mantém pena de 30 anos de prisão para os casos em que a vítima de estupro morrer.
O texto também prevê a criação de um dispositivo no Código Penal para punir, com 2 a 5 anos de prisão, a pessoa que “oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, distribuir, publicar ou divulgar por qualquer meio, inclusive por meio de sistema de informática ou telemático, fotografia, vídeo ou outro registro que contenha cena de estupro”.
Segundo o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), a proposta é uma resposta do Senado à sociedade após um possível caso de estupro coletivo ocorrido na última semana no Rio de Janeiro.
Originalmente, o projeto, de autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PC do B), previa apenas uma agravação da pena de estupro comum para os casos em que mais de uma pessoa participasse do crime. Ela apresentou o texto ainda em 2015, depois de um caso de estupro coletivo no interior do Piauí, no qual uma das vítimas acabou morrendo.
Tramitação
A proposta estava em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, mas ainda seria votada pelo colegiado nesta quarta-feira (1º). No entanto, após articulação do presidente do Senado, Renan Calheiros(PMDB-AL), foi aprovado um requerimento de urgência para que o projeto fosse levado diretamente à votação em plenário.
A senadora Simone Tebet (PMDB-MS) foi designada relatora de plenário da proposta e apresentou emendas ao texto para que o crime de estupro coletivo fosse tipificado no Código Penal.
Entenda o caso
O projeto foi motivado pelo caso de estupro coletivo no Rio. No caso, a vítima, de 16 anos, afirmou se lembrar de estar a sós na casa do rapaz com quem se relacionava havia três anos e disse só se recordar de que acordou no último domingo (22), em uma outra casa, na mesma comunidade, com 33 homens armados com fuzis e pistolas. Ela conta no depoimento que estava dopada e nua.
A jovem relatou que foi para casa de táxi, após o ocorrido. Ela admitiu que faz uso de drogas, mas disse que não utilizou nenhum entorpecente no sábado (21). Na terça (24), ela descobriu que imagens dela, sem roupas e desacordada, circulavam na internet. A jovem contou ainda que voltou à comunidade para buscar o celular, que tinha sido roubado.
O laudo da perícia do caso de estupro coletivo da jovem de 16 anos no Rio diz que a demora da vítima em acionar a polícia e fazer o exame foi determinante para que não fossem encontrados indícios de violência, como antecipou o Bom Dia Rio nesta segunda-feira (30). Ela foi examinada quatro dias após o crime.
Além do exame de corpo de delito, a polícia também fez uma perícia no vídeo que foi divulgado nas redes sociais, no qual a jovem aparece desacordada.
No último domingo (29), o Fantástico adiantou algumas informações que estarão no laudo feito sobre as imagens. Após polêmicas envolvendo a investigação, o antigo delegado do caso foi afastado.

Deu no 'Jornal Nacional': PF indicia presidente do Bradesco na Operação Zelotes

TV Globo


Polícia Federal indiciou dez pessoas na Operação Zelotes. Entre elas, o presidente doBradesco, Luiz Carlos Trabuco, e mais dois executivos.
A operação investiga a suspeita de corrupção no Carf - o conselho que analisa recursos de devedores da Receita Federal. Entre os crimes estão tráfico de influência, corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
Agora, o Ministério Público Federal vai decidir se oferece denuncia ou não.
O Bradesco afirmou que recebeu o indiciamento com surpresa. Que dois diretores depuseram apenas como testemunhas - e que Luiz Carlos Trabuco nem foi ouvido.
O banco afirmou ainda que ele não participou de reunião com os investigados por corrupção ativa, não contratou os serviços deles e nunca ofereceu vantagem indevida.
O Bradesco também afirmou que perdeu o recurso que encaminhou ao Carf.

Deu no 'Jornal Nacional': sob a dupla corrupta Lula-Dilma, desemprego chega a 11,4 milhões de pessoas no país e é recorde, diz IBGE

TV Globo

Desempregados ainda enfrentam dificuldades para obter o seguro.
Tempo médio para recolocação é de 8 meses, segundo instituto



No trimestre encerrado em abril, a taxa de desemprego no Brasil bateu um novo recorde. E, além de não conseguir uma ocupação, muitos trabalhadores têm enfrentado o desafio de receber o seguro-desemprego.

Imagine a população da cidade de São Paulo inteira na fila do desemprego. Pois essa é a praticamente quantidade de gente sem trabalho no país: 11,4 milhões, segundo o IBGE
A taxa de desocupação de 11,2% no trimestre encerrado em abril é a maior desde que essa medição começou a ser feita em 2012.
E quem for demitido ainda corre o risco de demorar mais do que os 30 dias de praxe para receber o seguro-desemprego. É o que conta o responsável pela área de seguro-desemprego da Secretaria de Emprego e Trabalho do estado de São Paulo.
O motivo, segundo ele, são as atualizações no sistema do Ministério do Trabalho.
“Houve um cruzamento nas informações da Caixa Econômica Federal e com a Previdência Social. Em torno de quase um terço do que a gente recepciona de seguro tem dado problema”, explica Miguel Sanchez.
Neste processo podem aparecer algumas notificações que bloqueiam a liberação do seguro-desemprego do trabalhador. Aí, é preciso recorrer e esse processo tem sido demorado. É preciso ter muita paciência.
Dona Elizabeth está tentando receber o seguro-desemprego desde abril. O benefício dela está bloqueado e até agora ela não conseguiu agendar entrevista no Ministério do Trabalho para entender o que aconteceu.
Nesta terça-feira (31), durante toda a tarde, a página do Ministério do Trabalho na internet para fazer o agendamento em São Paulo estava com a mensagem “Serviço não disponível”.
“Só vai ter vaga para outubro para eles poderem me atender lá, antes disso não tem como. Aí até lá não tem salário, não tem emprego, nada, nada. Aí tem que se virar, pedir emprestado para filho, para pai, para mãe, é humilhante”, disse.

“Ou seja, é um benefício que ele deveria receber com 30 dias quando ele deu entrada, se tudo tivesse normal, às vezes ele pode levar seis, sete meses para receber”, diz Miguel.
É quase o que demora para conseguir uma nova vaga no mercado de trabalho. Com a crise, são oito meses para se recolocar segundo a última pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito.
Muita gente nem seguro-desemprego tem mais. Desde janeiro, quase três milhões pessoas receberam a última parcela. É o caso de Gisele.
“A gente tem que pensar positivo, bola prá frente, que a gene consegue, Acho que é só o momento, agora, e tudo vai mudar”, disse.
A assessoria do Ministério do Trabalho afirma que o agendamento depende do número de vagas disponíveis em cada unidade de atendimento. E as vagas, segundo o ministério, são abertas no sistema todos os dias.

Sobre o cruzamento de dados, o ministério disse que tem feito isso para evitar fraudes. O ministério admite que o bloqueio atrasa a liberação do seguro. E recomenda que, em casos de urgência, o trabalhador vá diretamente a uma agência do Ministério do Trabalho.

Conselho nega pedido de Lula, o corrupto, para afastar procurador da Lava Jato

Aqui


Ex-sargento do Exército americano é condenado a 20 anos de prisão. No Brasil, a dupla corrupta Lula-Dilma continua solta. E operando


Joseph "Rambo" Hunter ao ser detido em Bangcoc, na Tailândia - CHAIWAT SUBPRASOM / REUTERS


NOVA YORK — Um ex-sargento do exército dos EUA, conhecido como “Rambo”, foi condenado a 20 anos de prisão por conspirar para assassinar um agente da DEA, a agência antidrogas do governo americano. Joseph Hunter, de 51 anos, chorou e se desculpou por ter tomado parte juntamente com outros dois soldados — um americano e um alemão — em uma missão para matar o agente na Líbia.

De acordo com a promotoria, Hunter recrutou os outros ex-soldados para realizar o que pensava ser uma missão de um cartel do narcotráfico colombiano. Os planos da missão foram gravados. Embora o agente em questão não tenha sido assassinado, promotores afirmaram que Hunter já havia cometido assassinatos por encomenda e outros crimes fora dos EUA.

— Assassinamos pessoas — confessou o ex-sargento, que disse ser vítima de coerção por parte de seu antigo empregador, o ex-programador de computadores Paul Le Roux. — Jogamos granadas em casas, matamos pessoas, contrabandeamos ouro e armas.

Le Roux foi indiciado por um tribunal federal de Manhattan por lavagem de dinheiro, fraude e contrabando de drogas farmacêuticas.

O escárnio das quarentenas à quadrilha comandada pela dupla corrupta Lula-Dilma

Com O Antagonista

O Antagonista ouviu de especialistas a avaliação de que algumas quarentenas concedidas pela tal Comissão de Ética Pública continuam não fazendo qualquer sentido.
Registra-se, mais uma vez, o que diz a lei: quarentena é um instrumento bastante excepcional, para ser aplicado em casos raríssimos envolvendo pessoas que exerceram cargos com acesso a informações ultra-confidenciais.
Hoje, a título de exemplo, ganhou seis meses de salário pagos por nós Rogério Hamam, ex-secretário do Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério do Esporte.
O que fará o governo de Michel Temer diante desse escárnio? Nada?

Comissão de Ética já autorizou quarentena para oito ex-ministros do governo corrupto de Dilma 'trambique'. Deveriam estar em cana...

O ex-ministro Jaques Wagner - Marcelo Camargo/Agência Brasil


Eduardo Barretto - O Globo

Eles receberão salário de R$ 30,9 mil por seis meses; colegiado recebeu 109 pedidos

Mais quatro ex-ministros tiveram quarentenas autorizadas pela Comissão de Ética Pública da Presidência (CEP) — quatro receberão salário integral por seis meses e não poderão trabalhar, para evitar conflito de interesses. Terão a remuneração compensatória os ex-ministros Jaques Wagner (Gabinete Pessoal), Aldo Rebelo (Defesa), Miguel Rossetto (Trabalho e Previdência Social) e Valdir Simão (Planejamento). A comissão recebeu 109 pedidos de quarentena, julgou 67 e concedeu 29.

O colegiado teve de marcar uma reunião extraordinária para apreciar a alta demanda por quarentenas. A CEP já havia concedido a compensação aos ex-ministros Aloizio Mercadante (Educação), Tereza Campello (Desenvolvimento Social), José Eduardo Cardozo (AGU) e Luiz Navarro (CGU) — que ficou dois meses na CGU e foi nomeado para a própria comissão julgadora na véspera do afastamento da presidente Dilma Rousseff. Ao todo, oito ministros do governo da presidente afastada Dilma Rousseff receberão o salário integral — R$ 30,9 mil — por seis meses. O caso do ex-chefe da Justiça, Eugênio Aragão, será decidido daqui a um mês, por causa de um pedido de vistas.

Dois ex-presidentes de estatais também receberão quarentena: Aldemir Bendine (Petrobras) e Giovanni Queiroz (Correios). Entre as 17 autoridades que tiveram quarentenas concedidas nesta terça-feira, estão: Marco Aurélio Garcia (assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais), Eva Chiavon (ex-ministra interina da Casa Civil), Carlos Gabas (ex-ministro da Secretaria de Aviação Civil), e Inês Magalhães (ex-ministra das Cidades). Chiavon, Gabas e Magalhães, a despeito de terem ocupado chefias de ministério, receberão salários referentes às secretarias especiais, onde ficaram por mais tempo. Gabas, por exemplo, foi ministro da Aviação Civil por somente duas semanas.

Carlos Higino, atual ministro interino da Transparência desde a noite desta segunda-feira, quando o ministro Fabiano Silveira pediu demissão, teve quarentena concedida referente ao cargo de secretário executivo da Controladoria-Geral da União. Ele só poderá gozar da remuneração compensatória se não ocupar qualquer posto — público ou privado.

Além de pedidos de quarentena, foram analisadas três denúncias. José Eduardo Cardozo, à frente da defesa da presidente afastada Dilma Rousseff, contra o atual advogado-geral da União; liderança do PT na Câmara contra dez ministros; e a mesma liderança contra José Serra, ministro das Relações Exteriores. O colegiado pediu aos denunciados dos três casos que se manifestem dentro de 20 dias.

A CEP ainda tem 42 casos de quarentena para julgar, mas novas definições virão somente daqui a mês: a próxima reunião do colegiado será em 27 de junho.


Quarentena: lista dos beneficiados afastados hoje junto com o governo corrupto de Dilma 'trambique': Wagner, Aldo, Garcia, Rossetto

Com O Antagonista

O Antagonista divulga a lista das 17 viúvas do governo Dilma Rousseff que receberão mais seis meses salário:
- Josias Cavalcante Júnior, ex-diretor-presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL)
- Aldo Rebelo, ex-ministro da Defesa
- Inês da Silva Magalhães, ex-secretária nacional de Habitação do Ministério das Cidades
- Miguel Rossetto, ex-ministro do Trabalho e Previdência Social
- Rogério Hamam, ex-secretário do Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério do Esporte
- Jaques Wagner, ex-ministro-chefe da Casa Civil
- Eva Maria Cella Dal Chiavon, ex-secretária-geral do Ministério da Defesa
- Marco Aurélio Garcia, ex-assessor especial da Presidência
- Aldemir Bendine, ex-presidente da Petrobras
- Valdir Simão, ex-ministro do Planejamento
- Giovanni Correa Queiroz, ex-presidente dos Correios
- Claudio Alberto Castelo Branco Puty, ex-secretário-executivo do Trabalho e Previdência Social
- José Lopes Feijó, ex-secretário especial do Trabalho
- Álvaro Henrique Baggio, ex- secretário-executivo do Gabinete Pessoal da Presidenta da República
- Henrique de Souza Lima, ex-chefe da Assessoria Jurídica da CGU
- Carlos Eduardo Gabas, ex-secretário de Aviação Civil
- Carlos Higino, agora ministro interino do Ministério da Transparência

Conselho do MP nega pedido de Lula, o corrupto, para afastar procurador

Renan RamalhoDo G1,

O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), órgão de controle da instituição, decidiu nesta terça-feira (31) encaminhar à Corregedoria do órgão pedido apresentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para afastar das investigações de que é alvo o procurador federal Carlos Fernando dos Santos Lima, que integra a força tarefa da Operação Lava Jato no Paraná.

O pedido de Lula foi negado nesta terça pelo CNMP porque, no entendimento do relator da ação, o conselheiro Leonardo Carvalho, e que foi seguido pelos outros 12 membros do conselho, a alegação da defesa de Lula não poderia ser atendida no tipo de ação protocolado, um “pedido de providências”.
Para os membros do conselho, Lula deveria ter entrado com uma “reclamação disciplinar” para questionar a conduta do procurador.
O pedido de Lula alegava que o procurador federal havia antecipado juízo de valor em quatro entrevistas concedidas a diversos veículos de comunicação entre março e abril. Segundo a defesa do ex-presidente, Lima chegou a afirmar que Lula e sua família foram beneficiados pelo esquema de corrupção na Petrobras, mesmo antes do encerramento das investigações.
Além disso, a defesa também alegou que ele se manifestou sobre o caso mesmo após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de decretar segredo de Justiça sobre os inquéritos. Além do afastamento, o pedido de Lula buscava impedir que Lima externasse novos comentários sobre o caso que afetassem a honra do ex-presidente.
Sessão
Na sessão, o CNMP considerou não ter poder para censurar manifestações de um membro do Ministério Público mas decidiu, porém, levar o caso para a Corregedoria do próprio órgão, que poderá analisar o mérito do pedido e aplicar punições a Lima caso entenda que houve abuso nas entrevistas.
"[O procurador] Chega a afirmar a prática de crime. Uma condenação que não existe, que jamais ocorreu. […] Nem réu o requerente [Lula] é. E a despeito disso, o requerido [Carlos Lima] foi à imprensa dizer que ele cometeu crime”, afirmou na sessão o advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o petista.
Em sua defesa, Lima enviou documento ao CNMP afirmando que apenas deu transparência a informações públicas, cumprindo o dever de dar publicidade ao caso.

Em nota emitida após o julgamento, o advogado de Lula, Cristiano Martins, disse que na decisão, o CNMP reconheceu que a conduta do procurador deve ser examinada.

Banqueiro indiciado é vestígio de um novo país. Apesar de a dupla corrupta Lula-Dilma ainda estar solta... de Renan, de Cunha...

Com Blog do Josias - UOL


Karime Xavier/Folha
Até bem pouco, nenhuma revelação abalava o prestígio de uma eminência empresarial no Brasil. Mesmo quando apanhados de mau jeito, os empresários continuavam fornecendo matéria-prima às colunas sociais, publicando artigos nos cadernos de economia e distribuindo conselhos a presidentes da República e ministros. Ao indiciar na Operação Zelotes o presidente do Bradesco, Luiz Trabuco, a Polícia Federal oferece mais um vestígio de que algo de muito novo sucede no país: o braço punitivo do Estado tornou-se mais longo e menos seletivo.
Apura-se na Zelotes o pagamento de propinas para cancelar ou abater dívidas lançadas pela Receita Federal. A Procuradoria já denunciou na mesma operação o dono do Banco Safra, Joseph Safra. O rol de indiciados, que já incluía gente como o presidente do Grupo Gerdau, André Gerdau Johannpeter, é adensado agora por Trabuco e outros nove encrencados.
Considerando-se que a Lava Jato já levou à cadeia os barões da construção civil e que o mais poderoso deles, Marcelo Odebrecht, faz uma delação que abalará os pilares da República, já se pode dizer que a farra não está acabando apenas para os políticos. Aos pouquinhos, a elite empresarial brasileira também perde sua sua invulnerabilidade.
Até ontem, os contatos de Luiz Trabuco com o Estado ocorriam nos palácios do Planalto e do Alvorada. Era conselheiro econômico de Lula. Dava-se muito bem com Dilma. Reeleita, madame convidou-o para chefiar o Ministério da Fazenda. Agora, Trabuco defende-se noutras repartições públicas de cinco imputações: corrupção passiva, corrupção ativa, tráfico de influência, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Sinal dos tempos.

A farra das quarentenas à quadrilha comandada pela dupla corrupta Lula-Dilma: mais 17 concedidas. Até para Marco Aurélio Garcia, o Top Top

Com O Antagonista

Terminou há pouco mais uma reunião da Comissão de Ética Pública da Presidência da República: dos 45 pedidos de quarentena analisados, 17 foram concedidos.
Marco Aurélio Garcia, o Top Top, é um dos que garantiu seis meses de salário pagos por nós.
Com os 17 deferimentos de hoje, somam-se 29 quarentenas aceitas, até aqui, desde o fim do desgoverno Dilma.

Presidente da OAS formaliza processo de delação premiada


O ex-presidente da OAS Léo Pinheiro - Luis Macedo / Agência Câmara / 26-5-2015


Cleide Carvalho - O Globo



Assim como Marcelo Odebrecht, Léo Pinheiro assinou termo de confidencialidade


Assim como a Odebrecht, a OAS também formalizou o primeiro passo para que o presidente da empresa, José Adelmário Pinheiro, conhecido como Léo Pinheiro, dê informações sobre o esquema de corrupção na Petrobras. Tal qual Marcelo Odebrecht, Pinheiro também assinou o chamado termo de confidencialidade. A partir dele, o executivo poderá dar informações e oferecer documentos à força-tarefa da Lava-Jato. Um acordo de delação, no entanto, apenas será formalizado se o Ministério Público considerar que o que foi apresentado possa ajudar nas investigações.

O termo prevê que as informações prestadas no decorrer da negociação de uma delação premiada não sejam usadas nas investigações, caso o acerto não seja homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), para onde o processo pode ser encaminhado se nomes de políticos com foro privilegiado forem mencionados.

Ao contrário de Marcelo, que assinou o termo na semana passada, Pinheiro teria assumido o compromisso assim que a OAS começou as primeiras tratativas com o MP, no início deste ano.

Se aceita, a delação de Léo Pinheiro deve ajudar a elucidar sobre o relacionamento da OAS com o governo Lula. Pinheiro e o ex-presidente eram amigos pessoais. Está em nome da OAS o tríplex no Guarujá, que seria destinado ao ex-presidente e era mantido em nome da empreiteira. A OAS também pagou por reformas no sítio de Atibaia, usado pela família de Lula. Pagou ainda por cozinhas planejadas e móveis instalados no tríplex e no sítio e comprados na mesma loja da Kitchens na capital paulista. Parte do valor foi paga em dinheiro.

Pinheiro foi condenado a 16 anos e 4 meses de prisão e segue em liberdade, até que a apelação apresentada pela defesa seja apreciada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. O julgamento da apelação está marcado para o próximo dia 8. Caso a sentença do juiz Sérgio Moro seja confirmada, Pinheiro deve começar a cumprir pena tão logo se esgotem os recursos no TRF-4, o que deve ocorrer em, no máximo, dois meses.

O empresário tem expectativa de conseguir fechar acordo de delação antes de começar a cumprir a pena. Nesta quarta-feira, ele prestará depoimento no inquérito que investiga o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Léo Pinheiro havia relutado assinar acordo de delação premiada. A interlocutores, havia dito que só assinaria acordo se pudesse falar sobre a corrupção sistêmica que ocorre no país e abrange vários políticos e siglas.


Aloysio Nunes: "Não quero que a Dilma volte"

Com O Antagonista

Aloysio Nunes divulgou um vídeo explicando por que aceitou ser líder do governo de Michel Temer no Senado.
Disse que vai trabalhar pelo afastamento definitivo de Dilma Rousseff.

CPI da UNE está criada - Vamos ver se os vigaristas a soldo da quadrilha Lula-Dilma serão punidos

Com O Antagonista

Foi criada hoje a CPI da UNE, que vai investigar (é o que se espera) o uso irregular de dinheiro público pela entidade.
Relator e presidente devem ser escolhidos amanhã.

Para filho de Lula, o corrupto, sucesso antecede o trabalho

Com Blog do Josias - UOL


Fábio Luís/UOLSabia-se que Luís Cláudio Lula da Silva, o caçula de Lula, recebera R$ 2,5 milhões da firma Marcondes & Mautoni, acusada na Operação Zelotes de comprar medidas provisórias. Descobriu-se, porém, muito mais.
A partir de uma quebra dos sigilos bancários de Luís Cláudio e da empresa dele, a LFT Marketing Esportivo, os investigadores verificaram que transitaram pelas contas quase R$ 10 milhões.
Até aqui, o dicionário era o único lugar onde o sucesso vinha antes do trabalho. Agora, o fenômeno se repete nas contas bancárias do filho de Lula. O caso pede mesmo uma boa investigação.

A outra queda de Dilma

Com Blog do Reinaldo Azevedo - Veja


Ânimo dos restauradores esfriou depois da

 confirmação de que Marcelo Odebrecht 

fechou acordo



O PT realista sabe que essa conversa de volta de Dilma é pura lorota. Mas sempre há alguns tolos entusiasmados. O ânimo do QG da Restauração esfriou bastante com a confirmação da notícia de que Marcelo Odebrecht assinou o acordo de delação premiada.
Ninguém sabe exatamente quantos tombarão com Dilma, mas se dá como certo de que será a sua segunda queda.
Para começo de conversa, o que não vai resistir às revelações será o financiamento de sua campanha.
Mas isso não atinge também Michel Temer, já que ambos compunham a chapa? Será uma tarefa para o TSE. Os comitês financeiros eram distintos, e Temer não tinha como saber como operava, por exemplo, Edinho Silva.

Marcelo Odebrecht inicia negociação para delação premiada


Marcelo Odebrecht, delator da Lava-Jato - Geraldo Bubniak / Agência O Globo


Renato Onofre - O Globo



Empresário assinou termo de confidencialidade e começou a prestar depoimentos


O empresário Marcelo Odebrecht e a força-tarefa da Operação Lava-Jato deram o primeiro passo rumo a tão esperada delação premiada de executivos da empreiteira. Foi assinado na semana passada um termo de confidencialidade, a partir do qual eles começam a depor e a apresentar documentos. Só após análise de tudo o que for apresentado pelos executivos, os procuradores e a Justiça darão ou não o aval para a delação.

A expectativa em torno da delação dos executivos da Odebrecht está na lista apreendida pela Polícia Federal, em março deste ano na casa de um funcionário da empresa, onde aparecem os nomes de cerca de 300 políticos que receberam recursos da empreiteira. As investigação avaliam que foram distribuídos R$ 55 milhões aos políticos.

Além de Marcelo, outros executivos da Odebrecht fariam delação. O pai de Marcelo, Emilio Odebrecht, também prestará depoimentos, de acordo com fontes ouvidas pelo GLOBO.

Os procuradores tratam com cautela esse primeiro passo da Odebrecht. No passado, o ex-diretor da Petrobras, Renato Duque, também assinou o termo de confidencialidade, mas não conseguiu fechar o acordo de delação, porque o MP considerou que o que foi apresentado por ele não colaborava com as investigações.

A primeira proposta de delação premiada apresentada pela construtora Odebrecht, semanas atrás, foi rejeitada pelos investigadores Lava-jato. Os advogados do maior empreiteiro do país apresentaram uma versão dos fatos que limitava as contabilidades do “Setor de Operações Estruturadas” à apenas uma estrutura de caixa dois da empresa. 

Esse setor era conhecido internamente como o "departamento de propina" da empresa.

A partir do termo de confidencialidade, Marcelo deve entregar todas as informações sobre contribuições feitas às campanhas eleitorais majoritárias. O empresário poderá detalhar os pedidos de contribuição feitos por políticos a ele e ao Grupo Odebrecht. Todos os partidos investigados no esquema de corrupção da Petrobras — PT, PMDB, PSDB e PP — podem ser implicados na delação da Odebrecht. Para a Lava-Jato, já não há mais dúvida que os pagamentos feitos pelo setor não eram apenas isso e sim uma diretoria constituída para pagar propinas a agentes públicos e políticos com o objetivo de obter vantagens em contratos públicos. Os termos apresentados também traziam poucos detalhes sobre como ocorriam as conversas com políticos.

A planilha, apreendida na 26ª fase da Lava-Jato, deflagrada em março, era de Benedicto Barbosa Silva Júnior, conhecido como “BJ”, presidente da Odebrecht Infraestrutura e um dos principais interlocutores do empresário Marcelo Odebrecht na alocação de recursos a campanhas políticas. O juiz Sergio Moro, depois, decretou sigilo sobre o processo ao qual as planilhas foram anexadas.

As planilhas relacionam políticos de diversos partidos do país a valores pagos pela Odebrecht, vários deles com foro privilegiado, como o presidente do Senado, Renan Calheiros, e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, além de senadores e deputados federais.

A inclusão delas no inquérito em curso sobre o publicitário João Santana, marqueteiro do PT, pode fazer com que a denúncia tenha de ser encaminhada para apreciação do Supremo Tribunal Federal, retirando a decisão do juiz Sérgio Moro. Até agora não foram identificados quais os valores relacionados a políticos são doações legais de campanha, se foram de fato pagos e se podem ser relacionados a esquemas de propinas. Além das planilhas, também foram apreendidos documentos que citam obras feitas pela Odebrecht em diversos estados e municípios.

Ainda não é possível afirmar se as doações foram feitas legalmente ou por meio de caixa 2. Outros documentos descobertos pela Lava-Jato indicam que alguns desses repasses possam ter sido feitos sem o conhecimento da Justiça Eleitoral. Em depoimento à PF em fevereiro, quando foi preso pela Lava-Jato, Benedicto Júnior disse que o ex-presidente de holding, Marcelo Odebrecht, tinha que aprovar os “valores globais” que seriam doados pela empresa.

Na lista, estão políticos de vários partidos. Chama a atenção que os nomes estejam relacionados a codinomes. O senador José Sarney (PMDB), por exemplo, é chamado de "Escritor". Renan Calheiros, o "Atleta". Eduardo Paes, prefeito do Rio, tem como codinome "Nervosinho". Eduardo Cunha (PMDB) , presidente da Câmara dos Deputados, é o "Caranguejo". O senador Humberto Costa (PT), “Drácula”. O também senador Lindbergh Farias (PT) aparece como "Lindinho", como, de fato, é conhecido. O apelido de Manuela Pinto Vieira d'Ávila, deputada federal pelo PC do B, é "Avião".


Odebrecht faz pré-acordo de delação premiada

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PF indicia presidente do Bradesco na Operação Zelotes

Karime Xavier - 6.ago.2015/Folhapress
Presidente do Bradesco, Luiz Trabuco, foi indiciado dentro da Operação Zelotes
Presidente do Bradesco, Luiz Trabuco, foi indiciado dentro da Operação Zelotes