sexta-feira, 19 de dezembro de 2025

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CL News .

INSS: amiga de Lulinha tentou ser deputada pelo PT

 

Roberta Luchsinger, amiga de Lulinha e intermediária na relação com o Careca do INSS. (Foto: Reprodução/Instagram/Acervo Pessoal).


Alvo da operação que apura a ladroagem no INSS, Roberta Luchsinger, amiga de Fábio Luiz Lula da Silva, o Lulinha, outro que tem tudo para figurar entre os enrolados, tentou se eleger deputada estadual por São Paulo. Roberta escolheu o Partido dos Trabalhadores para disputar a vaga, em 2018. Com 14.134 votos, ficou com a suplência. A amiga do Lulinha é apontada pela Polícia Federal como integrante vinculada ao núcleo político da organização criminosa do Careca do INSS.

Ajudinha ministerial

Na empreitada, Roberta recebeu doações da campanha do petista Carlos Eduardo Gabas, ex-ministro da Previdência de Lula e Dilma.

Blindagem máxima

A amiga de Lulinha, como o próprio e até o pelegão Frei Chico, irmão de Lula, escapou de convocação na CPMI após forte atuação do governo.

Amiga monitorada

Com a PF, o samba tocou diferente para Roberta. Está proibida de deixar o Brasil e, após operação de ontem (18), vai usar tornozeleira eletrônica.



Diário do Poder

Ex-presidiário Lula finge não saber que chegou a Lulinha investigação sobre escândalo no INSS

 

Fábui Luís, o Lulinha - Foto: Reprodução/Redes Sociais


A investigação do roubo a aposentados chegou em definitivo a Fabio Luiz Lula da Silva, o “Lulinha”, o filho de Lula (PT) e sócio de Antonio Camilo Antunes, o “Careca do INSS”, personagem central nesse escândalo de corrupção que pode ser o maior de todos os tempos, superando outras roubalheiras de governos Lula, como Mensalão e Petrolão. “Se tiver filho meu envolvido nisso, será investigado”, rendeu-se o petista, fingindo não saber que Lulinha e sua relação com a quadrilha estão sob investigação.

Dinheiroduto fala

O dinheiroduto do Careca de INSS para Lulinha atendia pelo nome de Roberta Luchsinger, dona da RL Consultoria e Intermediações Ltda.

O ‘filho do rapaz’

De acordo com depoimentos e documentos, ao ordenar o pix para Lulinha, via RL, Careca justificava assim: “É para o filho do rapaz”.

Lulinha era cotista

À PF, Edson Claro, ex-braço direito do Careca, contou que Lulinha tinha o próprio mensalão no esquema, com pagamentos de R$300 mil/mês.

Sócio oculto

A PF sustenta que o grupo, operado pelo Careca, tinha sustentação política, como no caso do senador Weverton Rocha (PDT-MA).

Diário do Poder

O ataque à Revista Oeste, segundo Guilherme Fiuza