quarta-feira, 14 de novembro de 2018

O exemplo da criança americana e o desserviço do ensino no Brasil

Acabara minha caminhada no calçadão de Boa Viagem (Recife). Estava num sinal (farol) à espera de que ficasse verde para atravessar a avenida.

Notei que, embora o sinal para pedestre estivesse vermelho, os carros estavam parados no (sinal) anterior, a uns 300 metros.

Ao meu lado, um turista americano, aparentando uns 40 anos, e uma criança com uns 6 anos.

Quando busquei atravessar, uma temperatura acima de 30 graus, o senhor fez o mesmo movimento...

O menino reagiu:

- Pai, a luz está vermelha.

O senhor explicou que os veículos estavam distante e o sol escaldante.

A criança ainda tentou argumentar. Em vão.

O pai foi em frente.

É a educação vigorosa em casa e nas escolas de países sérios.

Onde o jovem é preparado para ser cidadão. Não, militante.

Veio à lembrança, que, no Brasil, nos governos do PT, aloprados tentaram distribuir um 'kit gay' nas escolas.

Uma cartilha para ensinar sexo às crianças brasileiras de 6 nos de idade.

Segundo um auxiliar do então ministro da 'educação', Fernando Haddad, consumiu-se 3 meses discutindo até onde a língua de uma criança poderia entrar na boca de outra criança.

Episódios como esses, do garoto americano e do 'kit gay', explicam porque nosso país segue medíocre.

Corruptos à frente do Congresso Nacional, ministros do Supremo Tribunal Federal soltando bandidos ricos, professores exaltando a democracia em Cuba e na Venezuela...