Duas semanas depois da prisão de Lula, petistas estão preocupados com o que chamam de "banalização da notícia".
Avaliam que o assunto perdeu espaço para outros acontecimentos com impacto político, o que não ajuda na pressão do partido para que a presidente do Supremo, Cármen Lúcia, paute ação que pode mudar o entendimento da Corte sobre prisões depois de condenação em segunda instância.
A apreensão foi manifestada pela presidente do partido, Gleisi Hoffmann, a colegas parlamentares.
Ela pediu empenho dos petistas para "reagir" e "mobilizar" a população na defesa de Lula.
