Em janeiro de 2013, a “presidenta” Dilma usaria a cadeia nacional de televisão e rádio para fazer um pronunciamento ufanista, eleitoral e enganoso. Acusava de “pessimistas” e “alarmistas” aqueles que apontavam para riscos de uma crise iminente, e garantia que o país não corria o menor risco de apagão ou racionamento. Dilma, como sempre, foi atropelada pelos fatos: