Objetivo é apurar os responsáveis pelos atos de vandalismo que aconteceram na Praça dos Três Poderes
Conforme noticiou Oeste, na noite da segunda-feira 27, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro foi protocolada no Congresso Nacional. O objetivo é apurar os responsáveis pelos atos de vandalismo que aconteceram na Praça dos Três Poderes. A CPMI quer investigar se houve leniência do governo federal com quem destruiu prédios públicos. No total, foram contabilizadas as assinaturas de 189 deputados federais e 33 senadores.
Nas últimas semanas, houve intensa busca nas redes sociais de eleitores que procuravam saber se os parlamentares a quem eles elegeram teriam assinado a CPMI, que é de autoria do deputado federal André Fernandes (PL-CE). Por esse motivo, Oeste separou os nomes de todos os senadores que apoiaram a iniciativa.
- Zequinha Marinho (PL-PA);
- Rogério Marinho (PL-RN);
- Magno Malta (PL-ES);
- Wellington Fagundes (PL-MT);
- Izalci Lucas (PSDB-DF);
- Mecias de Jesus (Republicanos-RR);
- Eduardo Girão (Novo-CE);
- Plínio Valério (PSDB-AM);
- Esperidião Amin (PP-SC);
- Flávio Bolsonaro (PL-RJ);
- Alan Rick (União Brasil-AC);
- Carlos Portinho (PL-RJ);
- Marcos Pontes (PL-SP);
- Jorge Seif (PL-SC);
- Hamilton Mourão (Republicanos-RS);
- Jaime Bagattoli (PL-SC);
- Damares Alves (Republicanos-DF);
- Luís Carlos Heinze (PP-RS)
- Eduardo Gomes (PL-TO);
- Ciro Nogueira (PP-PI);
- Styvenson Valentim (Podemos-RN);
- Wilder Morais (PL-GO);
- Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG);
- Tereza Cristina (PP-MS);
- Marcos do Val (Podemos-ES);
- Sergio Moro (União Brasil-PR);
- Marcio Bittar (União Brasil-AC);
- Dr. Hiran (PP-RR);
- Nelsinho Trad (PSD-MS);
- Carlos Viana (Podemos-MG);
- Oriovisto Guimarães (Podemos-PR);
- Professora Dorinha (União Brasil – TO);
- Efraim Filho (União Brasil-PB).
Aqui, o leitor pode conferir os nomes de todos os deputados que aderiram à comissão. Agora, o parlamentar espera que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), leia o requerimento da CPMI.
“O Congresso pode se sentir desrespeitado e travar a pauta, até que o regimento seja cumprido”, explicou Fernandes. “O próximo passo é articular a presidência e o relator, para não deixar nas mãos de quem quer fazer politicagem.”
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Revista Oeste