sexta-feira, 31 de março de 2023

PT-PCC: veja o mapa das facções criminosas do país

 Lista inclui relações dos criminosos com partidos políticos, como o PT, e desencarceramento em massa

Pelo menos 35 mil bandidos integram o PCC | Foto: Reprodução/Redes sociais
Pelo menos 35 mil bandidos integram o PCC | Foto: Reprodução/Redes sociais

O crime organizado espalhou seus tentáculos pelo país. Há 53 facções criminosas atuando nas 27 unidades da Federação. Esses grupos lideram as estatísticas de roubo, sequestro, tráfico de drogas e assassinato.

Investigações de órgãos dos governos federal e estaduais mostraram que as facções fincaram suas raízes em diferentes solos: nos becos, nas vielas e nas quebradas, mas também em mansões e em apartamentos de alto padrão.

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) contabiliza pelo menos 35 mil integrantes no Primeiro Comando da Capital (PCC), maior facção criminosa das Américas. Eles se somam aos membros do Comando Vermelho, da Amigo dos Amigos, do Terceiro Comando Puro, do Primeiro Comando de Vitória e do Trem Bala, entre outros.

Na semana passada, o sofisticado plano do PCC de matar o senador Sergio Moro (União-PR) trouxe à superfície a real estrutura das facções criminosas — e o perigo que esses grupos representam para o país. Reportagem publicada na Edição 158 da Revista Oeste mostra os motivos que levaram ao crescimento das facções. A lista inclui possíveis relações dos criminosos com partidos políticos, como o PT, e desencarceramento em massa.

“Há uma série de exemplos práticos que podem ser adicionados ao discurso conivente com a bandidagem”, escrevem Edilson Salgueiro e Silvio Navarro. “Por que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, fez questão de se deixar filmar sem escolta policial numa das favelas tomadas pelo crime organizado do Rio de Janeiro? Por que o governo federal não agiu rápido para intervir no caos do Rio Grande do Norte, onde o crime vai vencendo o Estado e a governadora, filiada ao PT, permanece inerte? Segundo a Justiça Eleitoral, Lula teve a maioria esmagadora de votos nos presídios no ano passado. Ou ainda: por que o PT foi contra as restrições a visitas íntimas e regalias de presos em regime de segurança máxima, sustentadas justamente por Moro, agora alvo do PCC?”

O assinante pode ler a reportagem completa ao clicar neste link.


Revista Oeste