terça-feira, 19 de abril de 2022

Supersalários lideram greve no governo federal - Infernizam a vida do cidadão de bem, pagador de impostos

 

Foto: Agência Brasil


Líderes de greves ganham supersalários e ainda reclamam dos 5% de aumento no governo federal. Presidente da UnaconSindical, dos que mais pregam greve, Bráulio Santiago ganhou em fevereiro R$26.609. Os 5% renderão a ele R$1.330, mais que o salário mínimo de R$1.294, de 2023. Cerca de 30 milhões de brasileiros recebem até 1 salário mínimo de 1.212, mas Isac Falcão, do Sindifisco, que acha pouco os 5%, somará R$1.596 ao salário de R$31.924. Está tudo no Portal de Transparência.

De barriga cheia

O Sindifisco chama de “insuficientes”, Bráulio da Unacom e Fábio Faiad (Banco Central), R$27.700 por mês, também xingaram os 5% a mais.

Salários obesos

Em novembro, Isac Falcão recebeu R$70 mil no contracheque, somando salário, férias, 13º e “verbas indenizatórias” para falar mal do governo.

Bolso forrado

Thiago Gonçalves, da Fanajufe (judiciário federal) ataca o “achatamento”, mas recebeu R$19.611 em fevereiro. Terá mais R$980 após os 5%.

Sem largar o osso

Tem casos como o de Sergio Ronaldo da Silva, da confederação (Condsef), que lidera greve mesmo aposentado desde 2017, há 5 anos!

Realidade alternativa

Com salário de R$20 mil mensais, auditores fiscais agropecuários “repudiaram” aumento de 5%. Como outros da elite do funcionalismo, não veem que o reajuste é o total usado por muitos para passar o mês.

Diário do Poder