domingo, 24 de abril de 2022

Nota Oficial - 'As Forças Armadas e o processo eleitoral' (Sobre a molecagem de Luis Roberto Barroso, militante do STF/TSE, que chegou à Corte indicado por Dilma, laranja de Lula, mais depravado ladrão da história do Brasil

 

General Paulo Sérgio, ministro da Defesa - Foto: redes sociais.


O ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, disse ser "irresponsável" e "ofensa grave" a afirmação de que existe orientação para que as Forças Armadas façam ataques ao sistema eleitoral brasileiro.

Oliveira, que foi colocado no cargo há menos de um mês pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), divulgou uma nota na noite deste domingo (24) para rebater as afirmações feitas pelo ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal).

Barroso chegou à Corte indicado por Dilma Rousseff, laranja de Lula, o mais depravado ladrão da hist'loria do Brasil.

O ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, que foi comandante do Exércuto até recentemente, divulgou nota na noite deste domingo (24) na qual repudia afirmações do ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou sem provas que as Forças Armadas seriam “orientadas” a atacar e desacreditar o processo eleitoral brasileiro.

Barroso fez a declaração durante participação por vídeoconferência

 em um seminário sobre o Brasil promovido pela universidade Hertie School, de Berlim, na Alemanha. Ele não mencionou quem está 

orientando as Forças Armadas contra o processo eleitoral, mas ficou 

claro que se referia ao presidente da Republica. Afinal, nenhuma 

autoridade “orienta” as Forças Armadas, exceto o chefe do Poder Executivo.


A afirmação do ministro do STF provocou enorme repulsa 

nos meios militares, por isso o ministro da Defesa decidiu 

divulgar nota repudiando a afirmação de Barroso, sem 

apresentar qualquer prova ou evidência.


O ministro Paulo Sérgio, que no último dia 31 de março deixou

 o cargo de Comandante do Exército Brasileiro para assumir

 a chefia do Ministério da Defesa, repudia “qualquer ilação ou 

insinuação, sem provas, de que (as Forças Armadas) teriam

 recebido suposta orientação para efetuar ações contrárias 

aos princípios da democracia.


“Afirmar que as Forças Armadas foram orientadas a atacar o sistema eleitoral, ainda mais sem a apresentação de qualquer prova ou evidência de quem orientou ou como isso aconteceu”, diz a nota, “é irresponsável e constitui-se em ofensa grave a essas Instituições Nacionais Permanentes do Estado Brasileiro. Além disso, afeta a ética, a harmonia e o respeito entre as instituições.”

O general e ministro Paulo Sérgio lembra em sua nota que “as Forças Armadas, republicanamente, atenderam ao convite do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e apresentaram propostas colaborativas, plausíveis e exequíveis, no âmbito da Comissão de Transparência das Eleições 

(CTE) e calcadas em acurado estudo técnico realizado por uma equipe

de especialistas, para aprimorar a segurança e a transparência do 

sistema eleitoral, o que ora encontra-se em apreciação naquela 

Comissão. As eleições são questão de soberania e segurança nacional, portanto, do interesse de todos.”

Ele afirma que as três forças militares brasileira têm uma história 

de séculos de dedicação a bem servir à Pátria e ao povo brasileiro, 

“quer na defesa do País, quer na contribuição para o desenvolvimento nacional e para o bem-estar dos brasileiros. Elas se fizeram, desde 

sempre, instituições respeitadas pela população.”


“Por fim”, diz o ministro, cabe destacar que as Forças Armadas 

contam com a ampla confiança da sociedade, rotineiramente 

demonstrada em sucessivas pesquisas e no contato direto e regular 

com a população. Assim, o prestígio das Forças Armadas não é algo momentâneo ou recente, ele advém da indissolúvel relação de 

confiança com o Povo brasileiro, construída junto com a própria 

formação do Brasil.”

Integra 


Brasília (DF), 24/04/2022
 - Acerca da fala do 

Ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo

 Tribunal Federal, durante participação, por videoconferência, em um seminário sobre o 

Brasil, promovido por entidade acadêmica 

estrangeira, em que afirma que as Forças 

Armadas são orientadas a atacar e 

desacreditar o processo eleitoral, o 

Ministério da Defesa repudia qualquer 

ilação ou insinuação, sem provas, de que 

elas teriam recebido suposta orientação 

para efetuar ações contrárias aos princípios

 da democracia.

Afirmar que as Forças Armadas foram 

orientadas a atacar o sistema eleitoral, ainda 

mais sem a apresentação de qualquer prova 

ou evidência de quem orientou ou como isso aconteceu, é irresponsável e constitui-se em 

ofensa grave a essas Instituições Nacionais Permanentes do Estado Brasileiro. Além disso, 

afeta a ética, a harmonia e o respeito entre as instituições.

As Forças Armadas, republicanamente, 

atenderam ao convite do Tribunal Superior 

Eleitoral (TSE) e apresentaram propostas colaborativas, plausíveis e exequíveis, no 

âmbito da Comissão de Transparência das 

Eleições (CTE) e calcadas em acurado estudo 

técnico realizado por uma equipe de especialistas, para aprimorar a segurança e a transparência do sistema eleitoral, o que ora encontra-se em 

apreciação naquela Comissão. As eleições são questão de soberania e segurança nacional, 

portanto, do interesse de todos.


As Forças Armadas, como instituições do Estado Brasileiro, desde o seu nascedouro, têm uma 

história de séculos de dedicação a bem servir à 

Pátria e ao Povo brasileiro, quer na defesa do País, quer na contribuição para o desenvolvimento 

nacional e para o bem-estar dos brasileiros. Elas 

se fizeram, desde sempre, instituições respeitadas pela população.


Por fim, cabe destacar que as Forças Armadas

 contam com a ampla confiança da sociedade, rotineiramente demonstrada em sucessivas 

pesquisas e no contato direto e regular com a população. Assim, o prestígio das Forças Armadas

 não é algo momentâneo ou recente, ele advém da indissolúvel relação de confiança com o Povo brasileiro, construída junto com a própria formação

do Brasil.

 

Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira
Ministro de Estado da Defesa

Com Diário do Poder e agências