“Falar em obrigar a população inteira a se vacinar — com uma vacina que não existe — significa o quê?”, interpela Guilherme Fiúza
“Eis aí uma excelente proposta: chega de espera, vamos vacinar a população antes da vacina. Mas como isso funcionaria exatamente? Muito simples: é só pegar as manchetes, os discursos, as profecias, as bravatas, comprimir tudo numa seringa e mandar para dentro do povo. Adeus, covid”, dissertou o jornalista Guilherme Fiúza, no mais recente artigo que publicou na Revista Oeste.
Conforme ele, a discussão sobre a vacina contra o coronavírus está mais avançada que a própria vacina. “Mas isso é detalhe”, observa Fiúza.
“O debate está tão acelerado, com autoridades já anunciando seus planos de imunização, que é capaz de, quando a vacina chegar, já estar todo mundo vacinado”, concluiu.
Leia o artigo completo de Guilherme Fiúza na edição n° 31 da Revista Oeste
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