quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Queda de Madonna é campeã de piadas da internet

Veja


Usuários das redes sociais não perdoaram tombo da cantora em premiação nesta quarta-feira e empregam toda sua criatividade em montagens e memes


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Madonna levou um tombo durante a apresentação do prêmio Brit Awards 2015 e os usuários das redes sociais não perdoaram
Madonna levou um tombo durante a apresentação do prêmio Brit Awards 2015 e os usuários das redes sociais não perdoaram - Reprodução/VEJA
A queda de Madonna no Brit Awards, nesta quarta-feira, foi tão ou mais comentada do que a vitória do cantor Ed Sheeran na categoria mais importante da premiação, o de melhor álbum britânico, que Sheeran faturou pelo disco X. Um dia depois, o tombo da cantora de 56 anos durante a apresentação da música Living for Love continua rendendo piadas e montagens nas redes sociais. 

A loira justificou a queda do terceiro degrau do cenário em um post no Instagram: "Minha bela capa estava muito apertada! Mas nada consegue me parar e o amor foi o que realmente me levantou! Obrigada pelo apoio! Eu estou bem!". Segundo ela, o nó estava muito forte e ela não conseguiu abrir a capa, que estava sendo puxada por um de seus dançarinos.
Os usuários das redes sociais não economizaram nas montagens e relacionaram a situação com outros memes. A imagem mais popular foi a da personagem Edna, da animação Os Incríveis, que passa uma mensagem clara no filme: nada de capas. O jornal britânico The Guardian aproveitou a situação para criticar a cerimônia. "Madonna cai, mas foi o Britt Awards que teve uma queda. Se a cerimônia mostrou alguma coisa, foi que os prêmios do Brit são substancialmente menos interessantes do que ver alguém cair", disse a reportagem. Além de Ed Sheeran, a premiação também contemplou os trabalhos da boy band One Direction e dos cantores Sam Smith, Pharrell e Taylor Swift.
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Madonna se apresenta durante o Brit Awards 2015 na O2 Arena em Londres - 25/02/2015
Madonna se apresenta durante o Brit Awards 2015 na O2 Arena em Londres - 25/02/2015 - Toby Melville/Reuters
(Da redação de VEJA.com)