Marta Suplicy enviou emissário ao Palácio dos Bandeirantes, onde despacha Geraldo Alckmin, para conversar sobre a sua possível saída do PT. O marido dela, Márcio Toledo, se encontrou recentemente com Edson Aparecido, secretário da Casa Civil e principal articulador político do governador.
PONTO DE PARTIDA
Toledo fez um relato das negociações de Marta com partidos que estariam dispostos a abrigá-la, caso ela deixe o PT. O Solidariedade, de Paulinho da Força Sindical e aliado de Alckmin em SP, é o mais empenhado em filiá-la. O problema é que, neste caso, a senadora faria a migração sozinha. Dificilmente outros petistas se sentiriam confortáveis para deixar o partido rumo ao palanque do sindicalista.
Toledo fez um relato das negociações de Marta com partidos que estariam dispostos a abrigá-la, caso ela deixe o PT. O Solidariedade, de Paulinho da Força Sindical e aliado de Alckmin em SP, é o mais empenhado em filiá-la. O problema é que, neste caso, a senadora faria a migração sozinha. Dificilmente outros petistas se sentiriam confortáveis para deixar o partido rumo ao palanque do sindicalista.
EM BOA COMPANHIA
O coração de Marta tenderia, por isso, ao PSB, que tem, por exemplo, figuras como Marina Silva e Luiza Erundina entre suas lideranças. O problema, no caso, é que a legenda em SP é liderada por Márcio França, vice-governador de Alckmin. E o ingresso dela seria creditado a ele. O PSDB, partido do governador, poderia reagir muito mal ao movimento.
O coração de Marta tenderia, por isso, ao PSB, que tem, por exemplo, figuras como Marina Silva e Luiza Erundina entre suas lideranças. O problema, no caso, é que a legenda em SP é liderada por Márcio França, vice-governador de Alckmin. E o ingresso dela seria creditado a ele. O PSDB, partido do governador, poderia reagir muito mal ao movimento.
