sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Churchill era “supremacista branco” que liderou império pior que o dos nazistas, dizem professores da Universidade de Cambridge

 


Winston Churchill, ex-primeiro-ministro do Reino Unido, teria sido um "supremacista branco" líder de um império pior que o dos nazistas. Esse foi o tom de um evento realizado na Churchill College, Universidade de Cambridge, na Inglaterra. 

Maior estadista do Século XX, aplaudido em todo o mundo civilizado por ter encarado quase sozinho, no início do conflito, a fúria de Hitler na II Guerra Mundial, Churchill, como outras notáveis personalidades da história mundial, agora é contestado por globalistas, que têm nos bastidores insufladores como Barack Obama e o papa argentino.

Em 2020, o mesmo grupo de professores da Cambridge também teria apoiado declaração, nas redes sociais, que “vidas brancas não importam".

A ordem é destruir a história. Nos Estados Unidos, nos últimos anos, movimentos racistas como os 'Black Matter Live' e 'Antifas' tocaram fogo em cidades, mataram policiais... Tudo impunemente. Paradoxalmente, sob pretexto de que 'vidas negras importam'.

Não é de hoje que professores 'ensinam' loucuras como essa sobre o "supremacista branco" Churchill. Nos Estados Unidos e em outros países 'desenvolvidos', como a Inglaterra e a Alemanha, as universidades fecham os olhos ao que pregam 'professores'.

Nos bastidores, milhões de dólares são irrigados às universidades.

Mecenas como Jeff Bezos, Bill Gates, Bernard Arnault, Warren Buffet, Larry Ellison, Armancio Ortega, Mark Zuckerberg, Jim Walton, George Soros... mexem as rédeas.

Recorrem sem a menor parcimônia a jovens bem remunerados para atacar instuições mundo afora. A sueca Greta 'Tintin' Thunberg é um símbolo desses novos tempos.

Inocentes úteis a serviço de endinheirados que tentam amplliar o domínio sobre mundo.

A Amazônia está na mira dessas facções globalistas. Bastou o presidente da República externar que o Brasil é do brasileiros para que esses 'agentes internacionais' produzissem a maior campanha contra uma nação jamais vista no planeta.

Qualquer semelhança com '1984' não é mera coincidência. Aí estão as 'Big Techs' cancelando o presidente dos Estados Unidos ou qualquer outro mortal que se atreva a contestar a 'ditadura global'. 

O cancelamento de Churchill deve servir de advertência. 

O mundo pode sentir saudade do comunismo e do nazismo....


Com Gazeta do Povo

Em tempo: Como em outros países, a velha imprensa brasileira se transformou em porta-voz dos interesses de globalistas. Até porque, sem a 'bolsa imprensa', não tem como sobreviver. Então, às favas com os interesses nacionais.