Covil do PT oficializa apoio ao movimento que vem sendo responsável por atos de vandalismo no Brasil e no mundo
Covil do PT apoia o contestado movimento terrorista denominado antifa. Essa é a mensagem que fica dos atos ocorridos na manhã deste domingo, 21, em Brasília. No afã de promover críticas ao presidente Jair Bolsonaro, ao menos dois petistas ajudaram a promover a imagem dos antifas. A saber: a dupla foi composta pelos deputados federais Gleisi Hoffmann (PR) e Paulo Pimenta (RS).
Não se tratam, aliás, de somente um par de parlamentares petistas. Gleisi é a autoridade máxima entre petistas. Afinal, ela é a presidente nacional do PT. Integrante do diretório nacional da legenda, Pimenta cumpre seu quinto mandato como deputado federal pelo Rio Grande do Sul. Ele, inclusive, usou camiseta característica dos antifas no ato contra o governo Bolsonaro que ocorreu na Esplanada do Ministérios, no Distrito Federal, esta manhã.
Em favor da democracia?
“Na concentração da caminhada em Brasília, ‘Todos Pela Democracia’, com as torcidas organizadas e movimentos sociais. PT presente”, publicou Gleisi em seu perfil no Twitter. Entre os “movimentos” mencionados pela presidente do Partido dos Trabalhadores estavam as pessoas que se autodenominam antifas.
Além disso, ela não explicou em quais pontos as presenças de “torcidas organizadas”, que protagonizam confrontos e assassinatos em jogos de futebol, colaboram em prol do sistema democrático.
“A resistência é imensa”
“Brasília pela democracia!”, postou Pimenta, demonstrando sintonia no discurso entre petistas. Vestindo igual aos antifas, o parlamentar usou o Twitter para afirmar que “a resistência é imensa, é a voz do povo Brasileiro!”.
Imagens exibidas por emissoras como CNN Brasil e GloboNews demonstraram que o grupo pró-governo federal estava em maior número na Esplanada dos Ministérios.
Histórico recente dos antifas
Recebendo apoio de petistas, os antifas parecem não ter, contudo, apreço aos valores democráticos. No início do mês, Oeste registrou que atos organizados pelo grupo no Brasil acabaram com “depredações, tumulto e prisões“. Anteriormente, Bolsonaro classificou integrantes do movimento como “terroristas” – definição que, aliás, deputado governista deseja oficializar. No país, os antifas ainda foram a Curitiba para destruir patrimônio público e queimar uma bandeira brasileira.
Os antifas, contudo, não causam problemas apenas nas ruas brasileiras. Oeste também informou que protestos organizados por eles também ficaram marcados por crimes e violência nos Estados Unidos, por exemplo. Mas isso não foi possível de fazer petistas, em nome da “democracia”, se aproximarem do grupo.
Anderson Scardoelli, Revista Oeste