Infinitamente mais valioso do que todas as ilegalidades praticadas contra Bolsonaro foi o abraço que a menina Julia deu, emocionada, no presidente.
Em Brasília, no domingo (24), ao lado do povo que jamais abandona, Bolsonaro recebeu, pelos braços daquela criança, o abraço de toda uma nação.
Cada um de nós, acredito, estava representado naquele momento por aquela criança, cada um de nós gostaria de ser aquela criança, emocionada, agradecendo daquela forma simples ao homem que tem lutado pelo Brasil incansavelmente.
Muito de nosso reconhecimento se deveria, naquele breve momento, à revelação feita pela divulgação do vídeo do presidente com seus ministros, reunião fechada que jamais deveria vir ao conhecimento do povo.
Mas, através das artimanhas de ministros venais do STF, que viam no vídeo uma possibilidade de novamente atacar Bolsonaro, acabou sendo divulgado como uma espécie de ‘arma secreta’ e anunciado freneticamente pelos escribas de aluguel como uma bomba.
E foi uma bomba mesmo.
Só que acabou explodindo exatamente no colo dos que planejaram a falcatrua.
Armada com o ex ministro Moro, e usando como pretexto -e como evidência - de uma suposta manipulação de Bolsonaro em relação à PF, o vídeo mostrou algo bem diferente.
Mostrou, em síntese, um homem leal ao seu povo.
Claramente, sem deixar margem à nenhuma dúvida.
Os cínicos e hipócritas que levantam as vozes politicamente corretas contra o ‘linguajar’ do presidente são os mesmos que se calaram ao ouvir o ‘mulher de grelo duro’ do vigarista Lula da Silva, e outras atrocidades.
O que dá uma importância especial ao seu conteúdo é que Bolsonaro estava numa reunião fechada, e jamais imaginaria que aquilo se tornaria público.
O que tirou as dúvidas definitivamente, inclusive as dos esquerdalhas atentos e desatentos, sobre a autenticidade do presidente.
E sua defesa incondicional da liberdade.
Bolsonaro é o que é, simplesmente.
E para desespero dos inimigos do Brasil, não mudou uma vírgula sequer de seu discurso de campanha, quando era apenas um candidato subestimado por vigaristas de fala doce e mansa como Alckmin, Haddad e outros.
Bem diferente da fala direta de Jair Bolsonaro.
Tão inédita quanto a ousadia de um ministro já chamado de ‘ministro de merda’ como Celso de Mello, ao divulgar pela primeira vez – suponho - na história da República uma reunião de presidente fechada e a própria posição de um presidente que mantém o prometido em campanha.
Outros atropelos são cometidos como a tentativa de apreender o telefone do presidente ou intimar generais a depor sob pena de condução coercitiva.
É o golpe exposto, finalmente, à luz do dia, no sufoco em que se encontram seus protagonistas, empenhados em não perder os privilégios e o poder.
Um simples abraço de uma menina, e suas lágrimas emocionadas foram capazes de destruir, perante o país e o mundo, todas as tentativas sujas desses inimigos do Brasil.
As palavras de Bolsonaro para a menina, naquele momento, foram dirigidas a todos os brasileiros decentes, honestos e trabalhadores:
‘-Estou fazendo isso por você.’
Veja o vídeo:
Jornal da Cidade