A força-tarefa da Lava Jato traçou as relações societárias das famílias de José Carlos Bumlai e Natalino Bertin. O resultado é essa complexa teia de negócios fajutos que serviram para camuflar o destino do dinheiro desviado do BNDES.
Filhos de Bumlai, Maurício e Guilherme aparecem diretamente conectados a Natalino e Silmar Bertin por meio das empresas São Fernando Açúcar e Álcool, São Fernando Energia I e São Fernando Energia II, já identificadas pela investigação como prováveis lavanderias.
Pelo lado de Bumlai, surge na ponta da rede a Transportadora São Fernando (TSF Logística), destino do dinheiro repassado pelo lobista Fernando Baiano. Do lado dos Bertin, aparece a empresa Luciante Participações - até agora desconhecida.