As ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) ficarão mais distantes da Bovespa, se uma segunda agência de risco rebaixar o Brasil para o grau especulativo.
A avaliação é do próprio presidente da BM&F Bovespa, Edemir Pinto.
Com o adendo de que, diante da já grave crise econômica, o preço das empresas está no fundo do poço.
“As ações brasileiras estão na bacia das almas”, diz.
Traduzindo: será difícil convencer os estrangeiros a investir em IPOs no país.
E, se o fizerem, vão querer um precinho bem camarada.